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Estado de Minas

Bovespa acompanha exterior e inicia semana com queda de 1,45%


postado em 26/11/2012 18:38

Depois de acumular alta de quase 4% na semana passada, a segunda-feira come�ou com uma realiza��o de parte dos lucros na Bovespa. O movimento foi amparado pelo mau humor externo, devido � incerteza sobre a reuni�o em Bruxelas para definir a libera��o de ajuda financeira � Gr�cia e o abismo fiscal nos EUA. Tamb�m colaborou para o cen�rio negativo o resultado das elei��es regionais na Espanha no fim de semana. As blue chips - Vale e Petrobras - e as sider�rgicas terminaram o dia em queda.

O Ibovespa encerrou com decl�nio de 1,45%, aos 56.737,10 pontos. Com o recuo, o �ndice passou a acumular perda de 0,58% no m�s e, no ano, de 0,03%. Na m�nima, o �ndice atingiu 56.502 pontos (-1,86%) e, na m�xima, se manteve est�vel, nos 57.572 pontos. O giro financeiro ficou em R$ 5,122 bilh�es. Os dados s�o preliminares.

As incertezas com o cen�rio internacional v�o continuar ditando o ritmo dos neg�cios por aqui e, a menos que tenha alguma sinaliza��o de que as d�vidas n�o ir�o para o novo ano, a perspectiva para a Bolsa continua sendo mais negativa do que positiva, segundo o s�cio-diretor da T�tulo Corretora, Marcio Cardoso.

Por aqui, as a��es da Petrobras registraram queda de 2,27% a ON e 1,83% a PN, refletindo dados sobre a produ��o de petr�leo divulgados hoje. A petroleira informou que, no Brasil, a produ��o atingiu 1,940 milh�o de barris por dia (bpd) em outubro O resultado do m�s passado ficou 5,3% acima da marca de setembro. Segundo operadores, apesar da expans�o, o volume continua baixo. A produ��o total de petr�leo e g�s natural da Petrobras, considerando os campos no Brasil e no exterior, atingiu 2,581 milh�es de barris de boe/d, expans�o de 4,4% ante setembro.

J� a Vale perdeu um pouco menos, 0,84% na a��o ON e 0,50% na PNA A CSN ON caiu 4,30% e figurou entre os destaques de queda do Ibovespa. Gerdau PN perdeu 1,96% e Gerdau Metal�rgica PN recuou 2,25%. Hoje o Goldman Sachs reduziu o pre�o-alvo para as a��es da CSN, de R$ 12,7 para R$ 11,6, ap�s atualizar suas proje��es para a empresa j� incorporando os resultados do terceiro trimestre de 2012.

J� o lado positivo teve como destaque as a��es da Eletrobras, que apanharam bastante nos �ltimos dias, e tamb�m da Cesp. Os pap�is PNB e ON da Eletrobras encerraram com ganhos de 4,16% e 3,02%, respectivamente. J� os da Cesp lideraram as altas, com avan�o de 7,10%. Esta � uma semana importante para o setor, pois � a �ltima para as empresas pensarem sobre suas estrat�gias e o que ir�o fazer com suas concess�es dentro das novas regras da MP 579. At� agora, duas delas j� tornaram p�blica a decis�o de n�o renovar as concess�es: Celesc e Transmiss�o Paulista - enquanto que Eletrobras avisou que seguir� com os ativos.

Nos EUA, o Congresso norte-americano retoma seus trabalhos nesta semana em Washington, ap�s o feriado prolongado do dia de A��o de Gra�as, e os legisladores tentar�o chegar a um acordo para evitar mais de US$ 600 bilh�es em aumentos de impostos e redu��o de gastos autom�ticos em 1º de janeiro.

C�mbio - Na m�nima do dia, verificada pela manh�, o d�lar foi cotado a R$ 2,0750 (queda de 0,38%) e, na m�xima, vista durante a tarde, a R$ 2,0870 (alta de 0,19%). Da m�nima para a m�xima a moeda oscilou +0,58%. Pouco depois das 16h30, o giro financeiro � vista somava US$ 2,188 bilh�es (US$ 2,122 bilh�es em D+2) - um volume mais consistente que o da �ltima sexta-feira no mercado � vista, quando o mercado norte-americano fechou mais cedo. Na BM&F, o d�lar pronto fechou em baixa de 0,19%, a R$ 2,0825, com oito neg�cios. �s 16h44, o d�lar para dezembro de 2012 era cotado a R$ 2,0835, com baixa de 0,02%, ap�s marcar durante o dia m�xima de R$ 2,0885.

Juros - Ao t�rmino da negocia��o normal na BM&F, o juro com vencimento em janeiro de 2015 (34.095 contratos) indicava m�nima de 7,93%, de 7,97% no ajuste. Na parte longa da curva, o contrato com vencimento em janeiro de 2017 (59.640 contratos) estava em 8,74%, de 8,76% na sexta-feira. A taxa para janeiro de 2021 (4.410 contratos) projetava 9,37%, ante 9,41% no ajuste. No trecho mais curto da curva de juros, a taxa para janeiro de 2013 (apenas 1.050 contratos) estava em 7,08%, de 7,07%, com o mercado precificando estabilidade da Selic no encontro do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) da pr�xima semana. O DI para janeiro de 2014 (311.665 contratos) marcava m�nima de 7,33%, nivelado ao ajuste de sexta-feira.


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