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Estado de Minas

D�lar reduz alta ante real, de olho em acordo nos EUA


postado em 28/11/2012 18:04

O avan�o do d�lar ante o real, verificado desde o in�cio do dia no mercado de balc�o, desacelerou � tarde, ap�s sinaliza��es de que o acordo para evitar o abismo fiscal nos Estados Unidos est� a caminho. A moeda norte-americana, que subia pela manh� em rela��o �s divisas de pa�ses emergentes, minimizou a trajet�ria ap�s o presidente da C�mara dos Representantes dos EUA, John Boehner, afirmar que continua otimista que um acordo possa ser fechado com o presidente Barack Obama para evitar o abismo fiscal. Depois, foi a vez de Obama dizer que deseja um acordo antes do Natal.

O d�lar no balc�o, que havia registrado a m�xima de R$ 2,095 (alta de 0,67%) por volta das 11h50, desacelerou e fechou a R$ 2,0880, com valoriza��o de 0,34%. Na m�nima desta quarta-feira, pouco depois da abertura, a cota��o foi R$ 2,0830. O d�lar pronto da BM&F fechou em alta de 0,45%, a R$ 2,0852, com dez neg�cios.

No mercado futuro, os coment�rios de Boehner e Obama tamb�m desaceleraram o d�lar para dezembro. A moeda, que chegou a marcar R$ 2,0955 mais cedo, era cotada a R$ 2,0890 �s 16h34 (hor�rio de Bras�lia), com ganho de 0,14%.

"No exterior, as Bolsas passaram o dia todo no negativo, mas a fala de Obama foi crucial para dar �nimo. Com isso, as Bolsas viraram e o d�lar passou a desacelerar (ante o real) na reta final do preg�o", comentou um operador. Outro profissional, que tamb�m preferiu n�o se identificar, disse que as d�vidas sobre o abismo fiscal fizeram mais cedo os investidores "correr para o d�lar, considerado mais seguro".


O gerente de c�mbio da Correparti Corretora, Jo�o Paulo de Gracia Corr�a, citou ainda um fluxo negativo no in�cio do dia. "Aqui no Brasil, a alta do d�lar era mais consistente que o visto l� fora, porque houve remessas", afirmou.

Quando surgiram as sinaliza��es de Boehner e Obama, a moeda norte-americana passou a cair ante as divisas de emergentes e praticamente anulou as oscila��es ante o euro. No caso do real, houve desacelera��o, mas n�o o suficiente para que a divisa norte-americana fechasse no territ�rio negativo.

No mercado futuro, a disputa entre "comprados" (que apostam na alta) e "vendidos" (que apostam na queda) vai, aos poucos, se intensificando, com a proximidade do fim da semana, quando ser� definida a Ptax para liquida��o de contratos derivativos no in�cio de dezembro.


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