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Estado de Minas

Diretor da Fiesp v� c�mbio a R$ 2,30 em 2013


postado em 30/11/2012 10:54

O diretor do Departamento de Rela��es Internacionais e Com�rcio Exterior da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), Roberto Giannetti da Fonseca, avaliou, no semin�rio "C�mbio e Com�rcio Internacional em Perspectiva", ser poss�vel em 2013 "um deslizamento gradual da taxa de c�mbio, chegando ao teto de R$ 2,30 at� dezembro". Giannetti afirmou que a valoriza��o do d�lar permitir� uma melhoria na competitividade da ind�stria, mas ela deve ocorrer com baixa volatilidade e monitoramento da infla��o.

"Acho poss�vel chegar a isso (d�lar em R$ 2,30) sem impacto porque a correla��o com a infla��o � residual e depende tamb�m da alta dos pre�os de commodities, que s�o dolarizadas", disse Giannetti.

O diretor da Fiesp avaliou que hoje, mesmo implicitamente, o governo mant�m a taxa de c�mbio na faixa de R$ 2 a R$ 2,10 e defendeu as a��es do governo para manter a moeda norte-americana nesse n�vel, mesmo com a ocorr�ncia do "tsunami monet�rio" externo.


Giannetti criticou a��es de afrouxamento monet�rio de pa�ses ricos, como nos Estados Unidos, e avaliou que o "fluxo de d�lar acaba vindo para pa�ses em desenvolvimento" como o Brasil. "A surda guerra cambial existe e pa�ses a praticam de maneira esp�ria para melhorar a competitividade", disse.

O diretor da Fiesp avaliou ainda que a pol�tica de valoriza��o do real ante o d�lar, praticada at� o ano passado, foi feita para garantir as metas de infla��o, mas contribuiu com o processo de desindustrializa��o do Pa�s. Com isso, houve um saldo negativo crescente entre exporta��es e importa��es de produtos manufaturados, o qual, at� outubro de 2012, chega US$ 78,8 bilh�es.

"Em 2006 t�nhamos equil�brio na balan�a", lembrou. "Houve ainda uma redu��o do crescimento do PIB por conta da contribui��o negativa do com�rcio exterior, com as importa��es crescendo mais que as exporta��es. Se isso n�o acontecesse, o PIB poderia crescer 3% ou 4% ao ano", afirmou.


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