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Estado de Minas

Ritmo da atividade econ�mica ser� mais intenso neste semestre e em 2013, refor�a Copom


postado em 06/12/2012 10:05

O ritmo da atividade econ�mica ser� mais intenso neste semestre e no pr�ximo ano, de acordo com perspectiva do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do Banco Central (BC). Segundo a ata da �ltima reuni�o do Copom, divulgada hoje, h� riscos limitados de descompasso entre o crescimento da oferta e da demanda em segmentos espec�ficos da economia. No mercado de trabalho, na avalia��o do comit�, risco est� na possibilidade de concess�o de aumentos salariais incompat�veis com o crescimento da produtividade, que gera “repercuss�es negativas sobre a din�mica da infla��o”.

Por outro lado, diz a ata, o n�vel de utiliza��o da capacidade instalada da ind�stria se encontra abaixo da tend�ncia de longo prazo, o que contribui para conter press�es de pre�os. O Copom acrescenta que h� evid�ncias de acomoda��o dos pre�os no atacado, o que indica arrefecimento de pre�os ao consumidor.


Na ata, o comit� tamb�m refor�a que “a demanda dom�stica tende a se apresentar robusta, especialmente o consumo das fam�lias, em grande parte devido aos efeitos de fatores de est�mulo, como o crescimento da renda e a expans�o moderada do cr�dito”. De acordo com o Copom, esse ambiente tende a prevalecer neste e nos pr�ximos semestres, quando a demanda dom�stica ser� impactada pelos efeitos das redu��es da taxa b�sica de juros, a Selic, de agosto do ano passado at� outubro de 2012. Em novembro, o comit� optou por manter a Selic em 7,25%, o menor n�vel hist�rico.

O Copom ressalta ainda que “os programas de concess�o de servi�os p�blicos e a gradual recupera��o da confian�a dos empres�rios criam boas perspectivas para o investimento neste e nos pr�ximos semestres”. Para o comit�, iniciativas recentes apontam o setor p�blico se “deslocando de uma posi��o de neutralidade para expansionista”, o que estimula a economia. Por outro lado, um “fator importante” de conten��o da demanda agregada � o “fr�gil” cen�rio internacional.

Na avalia��o do Copom, os riscos para a estabilidade financeira global permaneceram elevados, principalmente devido ao processo de desalavancagem (redu��o de d�vidas e investimentos) nos principais blocos econ�micos.

O comit� destaca ainda as evid�ncias de modera��o de press�es localizadas de pre�os de commodities (produtos prim�rios com cota��o internacional) agr�colas. O Copom lembra que essas press�es haviam surgido entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano e decorreram de um choque desfavor�vel de oferta.


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