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Estado de Minas

Mercado de combust�veis deve fechar 2012 com crescimento de 6,3%


postado em 11/12/2012 10:46

A venda de combust�veis no Brasil deve fechar este ano com aumento de 6,3%, em rela��o a 2011. Segundo dados divulgados pelo Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combust�veis e Lubrificantes (Sindicom), devem ser comercializados no pa�s 118 bilh�es de litros neste ano.

“� um crescimento bastante expressivo, diria at� surpreendente para uma economia que cresce em torno de 1,5%. N�o me recordo no passado de um PIB t�o pequeno associado a um consumo de combust�veis t�o elevado”, disse o presidente executivo do Sindicom, Alisio Vaz.

Respondendo por 47,1% do mercado, o �leo diesel deve ter um crescimento de 6,8% nas vendas neste ano, acima da m�dia dos combust�veis. O maior crescimento deve ser registrado nas regi�es Centro-Oeste (11%), Nordeste (10%) e Norte (10%).

A gasolina, que representa 33,6% do mercado, ter� um crescimento ainda maior: 12,2%. O destaque � a Regi�o Nordeste, onde se espera ter uma alta de 17% nas vendas. No Norte e Centro-Oeste, o mercado deve crescer 15% neste ano.

O querosene de avia��o, que tem 6,3% de participa��o, ter� o maior crescimento entre os combust�veis: 36%. Por outro lado, etanol hidratado, �leo combust�vel e g�s natural veicular dever�o ter quedas.


O etanol hidratado, que responde por 8,2% do mercado, dever� ter uma redu��o de 10,4%. Uma das raz�es pode ser o alto pre�o do combust�vel. Segundo o Sindicom, vale a pena abastecer o carro com etanol apenas quando ele tem at� 70% do pre�o da gasolina. Isso ocorreu apenas em quatro estados, entre janeiro e novembro deste ano.

Em S�o Paulo, o etanol teve pre�o competitivo em nove meses. Em Goi�s, a situa��o se manteve por oito meses, e em Mato Grosso, por sete meses. No Paran�, o etanol custou abaixo de 70% do pre�o da gasolina apenas durante um m�s.

As quedas esperadas para o g�s natural veicular (GNV) e para o �leo combust�vel chegam a 7% e 2,5%, respectivamente.

Entre os lubrificantes, o crescimento esperado das vendas � 1,9%, com destaque para os automotivos (3%). As graxas e os �leos b�sicos devem aumentar 1,7%. J� os lubrificantes industriais devem ter queda de 1,2%.

Levantamento divulgado hoje (11) pelo Sindicom tamb�m mostra que a gasolina � o combust�vel com maior carga tribut�ria (34,3%). O diesel tem uma carga de tributos m�dia de 20,6%. J� o etanol tem carga de impostos menor em S�o Paulo (19,1%) do que no resto do pa�s (27,8%).


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