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Estado de Minas

Com�rcio aprova manuten��o do juro b�sico do pa�s


postado em 16/01/2013 21:06

A Confedera��o Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Servi�o de Prote��o ao Cr�dito (SPC Brasil) aprovaram a decis�o tomada pelo Banco Central, na noite desta quarta-feira, de deixar a taxa b�sica de juros em 7,25% ao ano. Em nota, as institui��es afirmam que, para o setor varejista, a manuten��o da taxa Selic em um piso hist�rico era prevista e reflete a preocupa��o do governo em dar continuidade � pol�tica de expans�o do cr�dito no Brasil.

"A decis�o do Banco Central mostra que a taxa de juros n�o deve ser usada como rem�dio para conter a infla��o neste ano. O governo deve trabalhar com outras ferramentas para controlar os pre�os, como a valoriza��o da taxa de c�mbio e a desonera��o tribut�ria", declarou o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, no texto distribu�do � imprensa.

Para a CNDL, um poss�vel aumento da taxa b�sica para frear a infla��o, como especulavam alguns analistas, s� iria inibir os investimentos da iniciativa privada. "Elevar os juros para conter a alta dos pre�os reduz investimentos e uma poss�vel expans�o do cr�dito, pe�a-chave para fomentar o consumo", defende Pellizzaro Junior.


ACSP


A Associa��o Comercial de S�o Paulo (ACSP) considera que a decis�o do Copom reflete uma atitude de cautela da autoridade monet�ria. "Os indicadores do n�vel de atividade e a continuidade do cen�rio de incerteza que poderiam explicar uma redu��o da taxa, mas, de outro lado, as press�es inflacion�rias recentes parecem justificar a decis�o de manter a Selic no mesmo patamar", disse em comunicado o presidente da institui��o, Rog�rio Amato.

"� preciso aguardar a ata da reuni�o para se ter uma ideia clara da vis�o da autoridade monet�ria sobre a situa��o da economia brasileira", completou Amato. O documento sobre a reuni�o ser� divulgado na quinta-feira da pr�xima semana.

FecomercioSP


Para a Federa��o do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo do Estado de S�o Paulo (FecomercioSP), o Copom agiu de forma acertada devido ao momento econ�mico. Para a entidade, a decis�o � "razo�vel" porque n�o haveria mais espa�o para redu��o da taxa b�sica de juros enquanto a infla��o permanecer acima do centro da meta de infla��o (4,5%) e o cen�rio internacional continuar incerto. "O entrave � que o BC n�o pode, ao mesmo tempo, mirar na infla��o, no custo da d�vida p�blica e no est�mulo � economia", observou a entidade.

Dentro desse cen�rio, a FecomercioSP avaliou que � "prov�vel" uma eleva��o da taxa b�sica de juros em 2013 e que ao fim do ano esteja entre 8,5% e 9%. A federa��o destaca que a eleva��o talvez seja necess�ria para n�o deixar o IPCA (�ndice de refer�ncia do sistema oficial de meta inflacion�ria) escapar do controle. Na vis�o da entidade, quanto mais o BC demorar em comunicar sua real preocupa��o com a infla��o, mais custoso ser� o controle desse problema.


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