(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Bovespa tem vi�s de baixa, mas vira e opera em alta


postado em 17/01/2013 11:13

A pouca defini��o de tend�ncia volta a marcar o preg�o da Bovespa nesta quinta-feira, com os mercados financeiros globais atravessando uma fase de acomoda��o no curto prazo. Enquanto os investidores seguem cautelosos com as discuss�es sobre o aumento da teto da d�vida norte-americana, o ambiente dom�stico de infla��o pressionada e crescimento fraco permanece desafiador. A agenda econ�mica dos Estados Unidos, que prev� a divulga��o de dados e balan�os, pode trazer uma oscila��o maior dos neg�cios locais. �s 11h, o Ibovespa subia 0,30%, aos 61.970,92.

O s�cio e gestor da Cultinvest Asset Management, Walter Mendes, avalia que o que est� atrapalhando a Bolsa s�o mais os fatores internos do que externos. "Passada a cautela dos mercados internacionais por causa da quest�o do endividamento nos EUA, a Bolsa deve voltar a subir com mais for�a no embalo do exterior", diz. "Mas pode ficar devendo por causa de desafios internos", acrescenta.

Mendes diz que o maior agravante para a renda vari�vel brasileira � a combina��o nada agrad�vel de infla��o maior, com crescimento fraco. "Esse quadro traz uma perspectiva de receita menor e alta nos custos para as empresas, contaminando os balan�os financeiros", comenta.

Nesta quarta � noite, o Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) anunciou a decis�o de manter a taxa b�sica de juros (Selic) em 7,25%. No comunicado, a autoridade monet�ria menciona preocupa��o com a infla��o em alta no curto prazo, cita a recupera��o mais branda da atividade dom�stica e a complexidade da conjuntura internacional, mas fala sobre a estabilidade da Selic por um per�odo prolongado ser o cen�rio melhor.

J� em rela��o ao exterior, o profissional avalia que o cen�rio vem melhorando. "Houve uma significativa melhora, passando de muito ruim para menos ruim", afirma.

Para o gestor da Cultinvest, por mais que haja ru�do e as negocia��es em Washington entre republicanos e democratas traga certo inc�modo, deve haver um novo acordo sobre a quest�o fiscal. "O mais importante", acresce ele, "� que os dados econ�micos t�m mostrando recupera��o dos EUA". Com isso, a agenda norte-americana do dia pode ganhar maior relev�ncia hoje.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)