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Estado de Minas

Voar pelo Brasil ficou 41,69% mais barato em 10 anos, diz Anac


postado em 17/01/2013 12:57

O pre�o m�dio da passagem a�rea nacional caiu mais de 40% nos �ltimos dez anos, segundo a Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac). Os n�meros, que est�o na 26ª edi��o do Relat�rio de Tarifas A�reas Dom�sticas, divulgado nesta quinta-feira, o valor da Tarifa A�rea M�dia Dom�stica Real referente ao per�odo de janeiro a setembro de 2012 foi de R$ 273,32. Isso representa uma queda de 0,15% em rela��o � tarifa m�dia de R$ 273,74 apurada em igual per�odo de 2011. Significa, tamb�m, um valor 41,69% inferior ao de igual per�odo em 2002, de R$ 468,71. Os valores foram corrigidos pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA).

De acordo com a Anac, 68,89% dos assentos comercializados de janeiro a setembro do ano passado foram vendidos com valores inferiores a R$ 300,00. Tarifas inferiores a R$ 100,00 representaram 15,63% em igual per�odo. Passagens com valor superior a R$ 1.500,00 representaram 0,23% dos bilhetes vendidos.

"Nos �ltimos anos, com o advento da liberdade tarif�ria e da liberdade de oferta, as empresas t�m buscado cada vez mais diversificar suas tarifas e assim capturar o perfil e a prefer�ncia dos passageiros, o que tem contribu�do para promover a inclus�o social do transporte a�reo. Em 2002, apenas 30,45% das passagens a�reas eram comercializadas com tarifas inferiores a R$ 300,00. Na atualidade, esse valor alcan�a cerca de 70% das passagens comercializadas", avalia a superintendente de Regula��o Econ�mica e Acompanhamento de Mercado da ANAC, Danielle Crema.


A Anac destaca tamb�m que o Yield Tarifa M�dio Dom�stico Real (indicador utilizado que demonstra o valor m�dio pago por quil�metro voado) apurado entre janeiro e setembro de 2012 foi de R$ 0,34605, valor 0,80% inferior ao mesmo per�odo em 2011 (R$ 0,34883) e menos da metade do apurado em 2002 (R$ 0,76927).

Nesses c�lculos, a Anac considera dados dos bilhetes de passagem do transporte a�reo dom�stico regular de passageiros, comercializados junto ao p�blico em geral, independentemente de escalas ou conex�es; e desconsiderados os bilhetes oferecidos gratuitamente, decorrentes de programas de fideliza��o (ou seja, do sistema de milhas), vinculados a pacotes tur�sticos ou a tarifas corporativas, tarifas diferenciadas oferecidas a empregados e tarifas diferenciadas de crian�as.

A Anac ressalta tamb�m que a oferta mais do que duplicou nos �ltimos dez anos, com varia��o de 138% e taxa m�dia de crescimento de 10% ao ano. Nesse c�lculo da oferta, a ag�ncia considera a quantidade de assentos-quil�metro ofertados. J� a demanda, representada pela quantidade de passageiros-quil�metro pagos transportados, quase triplicou e atingiu varia��o de 195% e taxa de crescimento de 12,8% ao ano.


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