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Estado de Minas

P�scoa deve gerar 20 mil vagas de trabalho tempor�rias no Brasil

Objetivo � impulsionar a produ��o e comercializa��o dos ovos de chocolate. Data responde por 30% das vendas anuais do setor


postado em 19/01/2013 07:40

A proximidade com a P�scoa j� mobiliza o setor de chocolates. Para atender � grande demanda no per�odo do ano mais movimentado para a ind�stria de doces, as empresas devem abrir cerca de 20 mil vagas tempor�rias entre a produ��o e a comercializa��o da del�cia. A data � de grande expectativa. De acordo com uma pesquisa da consultoria Mintel, em m�dia 30% das vendas anuais do alimento � base de cacau s�o feitas nessa �poca, no Brasil.

Entre as marcas que t�m f�bricas em Minas, o Grupo CRM – que comanda a Kopenhagen e a Chocolates Brasil Cacau – est� com cerca de 540 vagas abertas para auxiliar de vendas e motoristas tempor�rios para as lojas pr�prias e franqueadas no pa�s. Esses postos ser�o somados aos 590 tempor�rios j� empregados como auxiliares de produ��o e de almoxarifado na f�brica de Extrema, no Sul do estado.

De acordo com Daniella Marqueti, gerente de Recursos Humanos do grupo, as contrata��es na f�brica para esta temporada de P�scoa foram 22% superiores � primeira estimativa feita. “Precisamos refor�ar a equipe de produ��o e log�stica pelo aumento de produtividade, registrado muito em fun��o de estrat�gias de publicidade e de programas de relacionamento com recompensas, al�m da expans�o do n�mero de lojas”, explica Daniella. A gerente afirma que n�o h� garantias de efetiva��o depois da P�scoa, mas sempre h� espa�o para quem mostrar um bom servi�o.

Na f�brica da Qoy Chocolates, em Belo Horizonte, a produ��o das del�cias criadas pela s�cia e chocolatier Andreia Falci abastecem nove lojas em Minas, S�o Paulo e Maranh�o. Tr�s novas unidades foram abertas depois da P�scoa do ano passado, o que aumentou de 30% a 35% a produ��o. Para atender a demanda, os 19 profissionais contratados temporariamente no Natal permanecem na f�brica. A equipe ainda deve ser refor�ada com mais oito pessoas. Nas lojas, a diretora comercial e tamb�m s�cia Fl�via Falci espera um crescimento mais conservador, por volta de 5%. “Isso se deve ao fato de os pre�os de venda estarem cerca de 10% mais caros este ano, em fun��o dos custos de estrutura elevados com a infla��o, mas pretendemos conquistar os clientes com a atratividade e diversidade dos produtos.”

PROMESSA
Apesar de a Associa��o Brasileira da Ind�stria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) ainda n�o ter divulgado o quanto o setor estima faturar durante a P�scoa, a cifra promete ser alta. O mercado brasileiro de chocolates movimenta bilh�es. O acumulado de todo o ano de 2011, por exemplo, ultrapassou os R$ 6 bilh�es em vendas, com cerca de 260 mil toneladas comercializadas, segundo dados da Mintel. A proje��o do grupo de pesquisas � de que 2012 tenha fechado em R$ 6,7 bilh�es. A Abicab, no entanto, informou que s� deve ter o n�mero fechado no fim do m�s.

O maior salto do setor ocorreu entre 2010 e 2011, quando o valor movimentado com as vendas saltou de R$ 6 milh�es para a casa dos bilh�es. Segundo o vice-presidente respons�vel pela �rea de chocolates da Abicab, Ubiracy Fonseca, o aumento do poder aquisitivo dos brasileiros impulsionou as vendas. O consumo per capita saltou de 1,65 kg em um passado recente para 2,2 kg.


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