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Estado de Minas

Mantega admite observar pre�o externo do petr�leo


postado em 05/02/2013 20:41

A pol�tica do governo em rela��o ao pre�o dos combust�veis deve mudar, conforme sinaliza��o do ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao admitir nesta ter�a-feira a jornalistas que a tend�ncia ser� acompanhar mais de perto os pre�os do petr�leo no mercado internacional. "O pre�o da gasolina tem que ter uma correla��o com o pre�o do barril de petr�leo internacional, porque � o pre�o que a Petrobras paga quando importa derivados", afirmou. "N�s procuraremos estar mais colados � varia��o de pre�os do barril de petr�leo l� fora para que n�o haja, digamos, nenhum preju�zo para a Petrobras."

O ministro, no entanto, evitou dizer quando um novo reajuste para os combust�veis deva ser concedido. "N�s acabamos de dar um aumento para a gasolina, portanto n�o me parece oportuno falarmos de um novo aumento", afirmou. Ele tamb�m se esquivou de avaliar se o reajuste foi "insuficiente". Mais cedo, a presidente da companhia, Maria das Gra�as Foster, afirmou que os reajustes n�o foram suficientes para eliminar a defasagem de pre�os em rela��o ao mercado internacional. "Isso voc�s t�m de perguntar a ela."



Mantega disse ainda que o pre�o da gasolina subiu "bastante" nos �ltimos cinco anos para a Petrobras, mas n�o para o consumidor. "O governo usou a Cide para neutralizar", afirmou. "O pre�o da gasolina nos �ltimos cinco anos para o consumidor cresceu menos que a infla��o. O consumidor foi beneficiado. Mas, para a Petrobras, subiu mais que o IPCA (indicador oficial da infla��o no Pa�s)."

Segundo ele, o problema para a Petrobras foi que o pre�o do petr�leo no mercado internacional subiu ainda mais. "Ent�o, houve um descolamento entre o pre�o pago para importar gasolina" admitiu. "Estaremos atentos para que haja, digamos, uma proximidade maior do aumento da gasolina em rela��o ao pre�o dos derivados."

Mantega n�o fez coment�rios sobre a queda das a��es da companhia. Neste preg�o, na Bovespa, as a��es ordin�rias da estatal tombaram mais de 8%. "� renda vari�vel, isso costuma acontecer, uma hora cai", afirmou. "�s vezes o fator � externo." O ministro evitou comentar a pol�tica de distribui��o de dividendos da companhia. "Eu n�o falo pela Petrobras. Quem fala � a presidente da Petrobras, Maria das Gra�as Foster, e os demais membros da diretoria", afirmou.


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