O item que mais contribuiu para o recuo do �ndice de Pre�os ao Consumidor - Semanal (IPC-S) na segunda quadrissemana de fevereiro (que ficou em 0,55% ante 0,88% na leitura anterior) foi o de tarifa de eletricidade residencial, que acentuou a queda de 9,00% registrada na primeira quadrissemana do m�s para varia��o negativa de 13,39% na pr�via divulgada nesta segunda-feira pela Funda��o Getulio Vargas (FGV).
Na sequ�ncia, a segunda maior influ�ncia negativa no indicador foi o item condom�nio residencial, que passou de -1,57% para -2 63%. Os dois itens fazem parte do grupo Habita��o, que foi o destaque entre as varia��es na segunda quadrissemana do m�s (passou de -0,59% para -1,25%). Completam a lista das cinco maiores press�es negativas os itens passagem a�rea (de -14,01% para -12,69%), tarifa de t�xi (de -5,95% para -2,95%) e protetores para pele (de -2,00% para -2,21%).
No movimento contr�rio, os itens com maior influ�ncia positiva na pr�via mais recente do IPC-S foram tomate (de 39,44% para 30 50%), refei��es em bares e restaurantes (de 1,09% para 1,50%), cigarros (de 8,51% para 5,51%), gasolina (de 1,23% para 2,34%) e empregada dom�stica mensalista (de 1,96% para 1,84%).
A FGV destacou tamb�m o comportamento do item hortali�as e legumes, que desacelerou de 21,41% para 17,17% e contribuiu para a varia��o do grupo Alimenta��o, que saiu de 2,20% para 1,86%. Cursos formais sa�ram de 5,68% para 3,25%, cigarros de 8,51% para 5,51% e cal�ados de 0,15% para -0,03%. Os tr�s itens foram destaques no comportamento dos grupos Educa��o, Leitura e Recrea��o (de 2,98% para 1,97%), Despesas Diversas (de 4,10% para 2,84%) e Vestu�rio (de 0,06% para -0,03%), que desaceleraram.
Nos grupos que registraram acelera��o nos pre�os - Transportes (de 0,52% para 0,70%) e Comunica��o (de 0,00% para 0,10%) - os destaques foram os itens gasolina (de 1,23% para 2,34%) e tarifa de telefone residencial (de 0,00% para 0,32%).
No grupo Sa�de e Cuidados Pessoais, que ficou est�vel em 0,37%, o item artigos de higiene e cuidados pessoais realizou press�o positiva ao passar de -0,30% para -0,13% e o item hospitais e laborat�rios registrou decr�scimo, na outra ponta, passando de 1 40% para 0,28%.