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Estado de Minas

UE corta previs�o do PIB da Alemanha em 2013 para 0,5%


postado em 22/02/2013 07:44

O fraco segundo semestre de 2012 pesar� sobre o crescimento alem�o neste ano, mas o mercado de trabalho do pa�s e as condi��es de concorr�ncia ajudar�o o pa�s a acelerar a expans�o em 2014, afirmou a Comiss�o Europeia nesta sexta-feira, em sua previs�o de crescimento mais recente.

A Comiss�o Europeia disse que um mercado de trabalho "robusto" e condi��es econ�micas melhores dever�o ajudar a maior economia da Europa a se recuperar para uma taxa de crescimento de 2,0% em 2014, depois de crescer apenas 0,5% este ano. Isso significa um corte na previs�o de crescimento para 2013. No ano passado, a comiss�o havia projetado uma expans�o de 0,7% para 2013 e, em novembro, o �rg�o revisou o n�mero e afirmou que a Alemanha cresceria 0,8% este ano.

O �ndice Ifo de confian�a das empresas tamb�m aumentou a confian�a sobre a Alemanha nesta sexta-feira, atingindo 107,4 em fevereiro, o seu n�vel mais alto desde abril do ano passado e marcando o maior salto no �ndice desde julho de 2010.

A previs�o da Comiss�o e Ifo sugerem que a Alemanha vai continuar a realizar um papel crucial em tirar as 17 na��es da zona do euro da recess�o.

"Os fundamentos s�lidos da economia alem�, em especial, para o mercado de trabalho robusto e a competitividade forte, juntamente com um ambiente externo melhor, devem permitir que a atividade econ�mica recupere a for�a no decorrer deste ano", escreveu a Comiss�o.


O �rg�o tamb�m disse que, neste ano e no pr�ximo ano, as importa��es para a Alemanha dever�o superar as exporta��es. Isto ter� o efeito de reduzir o super�vit em conta corrente, uma medida ampla da for�a de exporta��o na economia. Em teoria, mais importa��es poderiam fornecer o al�vio necess�rio aos vizinhos da Alemanha, muitos dos quais est�o em recess�o profunda.

A situa��o fiscal da Alemanha continuar� saud�vel mesmo que o saldo or�ament�rio das administra��es p�blicas devam cair para um d�ficit este ano por causa do decl�nio das receitas fiscais. A Comiss�o espera que o or�amento se mova de um super�vit de 0 1% no ano passado para um ligeiro d�ficit de 0,2% este ano. Ainda assim, o or�amento ciclicamente ajustado do pa�s permanecer� em territ�rio positivo este ano, atingindo 0,4% do PIB, de 0,1% da mesma propor��o no ano passado.


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