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Estado de Minas

Receita evita fazer proje��es para arrecada��o no ano


postado em 25/02/2013 13:14

O secret�rio da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, classificou o resultado da arrecada��o em janeiro como bom, mas n�o quis fazer proje��es para o resto do ano. Em janeiro, a arrecada��o de impostos e contribui��es federais bateu recorde, com alta real de 6,59% na compara��o com o mesmo per�odo de 2012, totalizando, em termos nominais, R$ 116,066 bilh�es.

“O resultado � explicado pela maior arrecada��o do Imposto de Renda das Pessoas Jur�dicas (IRPJ) e a Contribui��o Social sobre o Lucro L�quido (CSLL), que tiveram um peso relevante”, disse Barreto.

De acordo com a Receita Federal, influenciaram o resultado de janeiro, entre outros fatores, o pagamento da primeira cota ou cota �nica do Imposto de Renda da Pessoa Jur�dica (IRPJ) e da Contribui��o Social sobre o Lucro L�quido (CSLL) relativo � apura��o do �ltimo trimestre do ano passado e a antecipa��o de pagamentos, em janeiro de 2013, do ajuste anual tamb�m desses tributos referente ao lucro obtido no ano anterior.

Na avalia��o do secret�rio, a antecipa��o desses tributos n�o indica que as empresas aproveitaram a taxa b�sica de juros (Selic) baixa (7,5% ao ano) para fazer o recolhimento ante a possibilidade de eleva��o dessa mesma taxa pelo Banco Central (BC) para combater a infla��o.

Os dois tributos, que t�m rela��o com a lucratividade das empresas, tiveram participa��o na arrecada��o administrada pela Receita em janeiro de 82,82%, com um aumento de 20,33% ante janeiro de 2012. Outro fator que influenciou a arrecada��o no m�s passado foi a do Contribui��o para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e a do PIS-Pasep, com participa��o de 32,04% e aumento de 11,17% na mesma compara��o.


Carlos Alberto Barreto lembrou que a arrecada��o de Cofins/PIS-Pasep tem uma rela��o mais significante com a atividade econ�mica e traduz o crescimento do consumo, considerado por ele ainda “muito bom” .

Ele evitou fazer proje��es com base na arrecada��o de janeiro de 2013. “Ainda � cedo e precisamos aguardar os indicadores do governo e se ser�o revistas estimativas encaminhadas ao Congresso Nacional a partir desses indicadores para fazer uma co-rela��o com a atividade econ�mica de 2013, mas traduz, sim, um ganho na lucratividade de alguns setores relativamente ao ano-calend�rio de 2012”, destacou.

Outro fator foi o desempenho dos principais indicadores macroecon�micos, entre eles, o crescimento das vendas de bens e servi�os (5%), o crescimento da massa salarial (11,88%) e o valor em d�lar das exporta��es (9,46%). Por outro lado, houve queda na produ��o industrial de 3,55%.


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