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Estado de Minas

Super�vit prim�rio do Governo Central alcan�a recorde para os meses de janeiro


postado em 26/02/2013 13:30 / atualizado em 26/02/2013 13:49

O Governo Central (Tesouro Nacional, Previd�ncia Social e Banco Central) registrou em janeiro o melhor super�vit prim�rio - economia para pagar os juros da d�vida p�blica - da s�rie hist�rica para o m�s, com R$ 26,146 bilh�es. Em janeiro do ano passado, o super�vit prim�rio foi R$ 20,815 bilh�es, diferen�a de, aproximadamente, R$ 5,3 bilh�es. O resultado representa 24% da meta para o Governo Central em 2013, de R$ 108 bilh�es.

"� um resultado muito expressivo. Al�m de ser o maior janeiro da hist�ria, � o segundo maior prim�rio da hist�ria. S� � menor do que o prim�rio de dezembro do ano passado [R$ 28,3 bilh�es]”, comemorou o secret�rio do Tesouro Nacional, Arno Augustin.

De acordo com os n�meros do Tesouro Nacional divulgados hoje (26), o resultado de janeiro reflete o aumento de R$ 8,5 bilh�es no super�vit do Tesouro Nacional, e de R$ 22,7 milh�es no super�vit do Banco Central (BC), com um aumento de R$ 3,2 bilh�es no d�ficit da Previd�ncia Social.


O Tesouro informou ainda que as receitas do Governo Central apresentaram crescimento de R$ 14,9 bilh�es (14,5%), ante janeiro de 2012. A explica��o do governo � o aumento, principalmente, na arrecada��o de impostos, com destaque para o Imposto de Renda da Pessoa Jur�dica (IRPJ), de contribui��es (Cofins e CSLL) e das receitas diretamente arrecadadas. Por outro lado, os n�meros indicam redu��o de R$ 414,9 milh�es na arrecada��o da Contribui��o de Interven��o no Dom�nio Econ�mico (Cide).

As transfer�ncias a estados e munic�pios continuaram est�veis, em janeiro, no valor de R$ 15,6 bilh�es ante janeiro de 2012. As despesas do Governo Central, na mesma compara��o, cresceram R$ 9,6 bilh�es (14,5%), com destaque para o crescimento nas despesas da Previd�ncia Social, que tiveram um acr�scimo de R$ 5 bilh�es (22%) e de R$ 4,3 bilh�es (16,2%) nas despesas de custeio e capital.

Definido como economia para pagar os juros da d�vida p�blica, o super�vit prim�rio est� sujeito a metas desde o fim da d�cada de 1990. O esfor�o fiscal permite ao governo reduzir o endividamento no m�dio e longo prazo.


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