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Estado de Minas

Dilma diz que governo buscar� racionalidade nos tributos


postado em 27/02/2013 14:54

A presidente Dilma Rousseff disse, nesta quarta-feira, que, neste ano, o governo vai buscar uma "racionalidade nos tributos". O coment�rio foi feito durante discurso da presidente na 40ª reuni�o do Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social.

"Nesse ano buscaremos isso: racionalidade nos tributos. N�o temos todo o dinheiro do mundo para fazer desonera��o, mas, no ano passado, fizemos desonera��es significativas, o que n�o conseguimos fazer � tudo de uma vez s�. N�o � razo�vel, provoca desequil�brio", disse a presidente Dilma.

Dilma Rousseff voltou a destacar os programas de investimentos em rodovias, ferrovias e portos, dizendo que espera "que esse esfor�o tenha resultado". "Acreditamos que o modelo de rodovias � simples, j� testado. Precisamos de ferrovias, � imposs�vel continuar transportando min�rio, imposs�vel continuar transportando gr�os, s� por estrada, temos de ter ferrovias e hidrovias. Estamos fazendo 10 mil quil�metros de ferrovias para quem tem o que temos, mas para o que precisamos � pouco. Essa � a primeira etapa do programa, teremos de fazer uma segunda", disse Dilma.


Segundo Dilma, o governo est� "consciente" de que o volume de investimentos necess�rios em infraestrutura � "vultoso". "Por isso � importante que esses investimentos sejam benfeitos, com estabilidade jur�dica clara, remunerado devidamente, com financiamento de longo prazo. J� temos estrutura de financiamento e vamos buscar novas formas e instrumentos. Temos de ter taxas compat�veis com financiamentos de 35 anos", afirmou.

Sobre portos, a presidente Dilma defendeu que as mudan�as previstas na medida provis�ria 595 n�o retiram direitos de trabalhadores e sim implicam em abrir a concorr�ncia do setor. "Temos de abrir os portos, temos custos desnecess�rios nos portos", observou. Dilma Rousseff reiterou que � "imprescind�vel" que o Pa�s tenha uma "estrutura regional de aeroportos".

Ao falar da quest�o da energia, Dilma lembrou que h� a previs�o de tr�s leil�es para este ano. "Vamos manter as licita��es de energia el�trica, vamos dar esse ano uma import�ncia estrat�gica para a quest�o do etanol", afirmou, sendo interrompida por aplausos.


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