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Estado de Minas

For�a Sindical faz duras cr�ticas ao resultado do PIB


postado em 01/03/2013 18:07

A For�a Sindical considerou "p�fio" o crescimento de 0,9% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 e afirmou, em nota assinada pelo presidente da entidade, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), "que o desempenho � resultado da equivocada pol�tica de governo e da incompetente equipe econ�mica".

Paulinho avaliou que o "pibinho, aqu�m de quaisquer expectativas � decepcionante para toda a classe trabalhadora". O parlamentar lembra, no documento, que o PIB de 0,9% ir� impactar no reajuste do sal�rio m�nimo em 2014, que ser� feito a partir da infla��o mais a varia��o do indicador de 2012. "Infelizmente, com esta nefasta pol�tica econ�mica, o governo prejudica os trabalhadores enfraquecendo a renda e, consequentemente, injetando des�nimo no mercado interno".

Como sugest�o, sem propostas espec�ficas, o presidente da For�a Sindical avalia, na nota, que o governo precisa, "em sintonia e di�logo com os trabalhadores e com todo o setor produtivo, aprofundar a pol�tica de fomento � economia, visando, com a��es proativas, um desenvolvimento sustent�vel".

Defesa

Num contraponto �s cr�ticas do dirigente da For�a Sindical, o deputado federal Paulo Teixeira (PT) saiu em defesa da pol�tica econ�mica do governo Dilma Rousseff, alegando que o baixo crescimento do PIB em 2012 � um "reflexo da crise europeia" e deve ser superado j� em 2013 devido �s "medidas econ�micas" adotadas pelo governo.

"O Brasil est� contornando a crise europeia e eu creio que esse �ndice, que � um �ndice muito baixo, tende a crescer em raz�o de todas as medidas que foram adotadas pelo governo da presidenta Dilma Rousseff", afirmou o petista nesta sexta-feira ap�s evento na sede da Federa��o do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo do Estado de S�o Paulo (FecomercioSP), no centro da Capital.


Para o petista, a taxa de investimento em rela��o ao PIB, que fechou o ano em 18,1% ante 19,3%, em 2011, tende a aumentar neste ano devido �s novas regras de retorno de investimento das novas concess�es. "Acho que o problema da taxa de investimento est� sendo resolvido com a defini��o de uma taxa de retorno do investimento em concess�es mais alto. Isso eu acho que resolve o grande problema do investimento", disse.

O deputado lembrou que o governo petista j� enfrentou a crise de 2009, deflagrada nos Estados Unidos, e, na sua vis�o, esse momento foi "superado". "Depois de 2009 n�s entramos em uma crise que aprofundou a crise do capitalismo internacional e repercutiu no Brasil", afirmou.


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