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Estado de Minas

CNI pede a Mantega desonera��o de transportes e sa�de


postado em 06/03/2013 15:06

O presidente da Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), Robson Braga de Andrade, disse, nesta quarta-feira, que, em rela��o a novas medidas de desonera��o, pediu que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, resolva o problema da cumulatividade do PIS e da Cofins. Na reuni�o desta quarta-feira no Minist�rio da Fazenda tamb�m houve uma solicita��o para que os setores de transportes e de sa�de sejam inclu�dos na desonera��o da folha de sal�rios. Segundo Andrade, h� quest�es nas duas �reas que ainda n�o foram resolvidas, como a situa��o dos caminhoneiros e dos prestadores de servi�o na �rea de sa�de. Ele afirmou que Mantega disse estar disposto a receber todos os setores para avan�ar na discuss�o.

O ministro Mantega promoveu, nesta quarta-feira, reuni�o com representantes da Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), Confedera��o Nacional do Com�rcio (CNC), Confedera��o da Agricultura e Pecu�ria do Brasil (CNA), Federa��o Brasileira de Bancos (Febraban), Confedera��o Nacional do Transporte (CNT) e Confedera��o Nacional de Servi�os (CNS).

Ainda segundo o presidente da CNI, a reuni�o desta quarta-feira serviu para fazer uma avalia��o do desempenho de cada setor presente no encontro e tra�ar cen�rios para 2013. Segundo ele, h� um otimismo de que o Pa�s crescer� este ano mais baseado no consumo. Esse segmento, segundo ele, ainda tem espa�o para aumentar.

Andrade informou que a previs�o � de que a ind�stria tenha uma expans�o de 3,5% em 2013, mas, para isso, disse ser preciso trabalhar em uma agenda de competitividade. Segundo o dirigente, isso envolve itens como a regulamenta��o da terceiriza��o, a amplia��o da desonera��o da folha (que j� est� sendo feita em alguns setores) e o aumento dos investimentos em infraestrutura, al�m da desburocratiza��o do sistema tribut�rio.

O presidente da CNI disse que duas quest�es que est�o em tramita��o no Congresso s�o essenciais para a ind�stria: a aprova��o da Medida Provis�ria 595, a MP dos Portos, que, segundo Andrade, aumentar� a competitividade do Pa�s e gerar� 321 mil empregos; al�m do fim da guerra fiscal, com a proposta de unifica��o do ICMS.

Andrade disse que a aprova��o da mudan�a no ICMS retira a inseguran�a jur�dica porque muitas empresas do Norte, Nordeste e Centro-Oeste est�o com "passivos incalcul�veis" porque os Estados do Sul e Sudeste n�o est�o reconhecendo os cr�ditos. "S�o medidas importantes para que o empresariado possa investir na ind�stria", afirmou. O presidente da CNI afirmou ainda que ficou acertado que a reuni�o com os representantes das confedera��es ser� feita a cada dois meses.


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