O grupo Alimenta��o e Bebidas desacelerou o ritmo de alta de pre�os, passando de uma varia��o positiva de 1,99% em janeiro para uma alta de 1,45% em fevereiro. No entanto, o grupo ainda deu a maior contribui��o para a infla��o medida pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) no m�s, com um impacto de 0,35 ponto porcentual na taxa de 0,60%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). Mesmo com a desacelera��o, o grupo foi respons�vel por 58% do �ndice de fevereiro.
Na passagem de janeiro para fevereiro, o tomate ficou 20,17% mais caro, devido a problemas clim�ticos. Em janeiro, o tomate j� havia subido 26,15%, totalizando um avan�o de 51,60% apenas nos dois primeiros meses de 2013. "Alimenta��o continua pressionando muito, mesmo tendo desacelerado em rela��o ao ano anterior", afirmou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de �ndices de Pre�os do IBGE.
Outros produtos que ficaram mais caros, no mesmo per�odo, foram cenoura, a�a�, farinha de mandioca, cebola, feij�o-fradinho, batata inglesa, feij�o-carioca, hortali�as e verduras, frango em peda�os, entre outros.
