Os gastos de brasileiros com viagens corporativas devem crescer 14,3% em 2013, atingindo o valor de US$ 34,5 bilh�es. A proje��o � da Global Business Travel Association (GBTA), uma organiza��o de viagens de neg�cios e reuni�es corporativas, que divulgou nesta quarta-feira relat�rio sobre o Brasil. Em 2012, o Pa�s gastou US$ 31,1 bilh�es com viagens de neg�cios.
A GBTA justifica essa expectativa de crescimento pela "ascens�o em importantes indicadores econ�micos" e menciona o aumento na confian�a empresarial, os elevados �ndices de emprego e a esperan�a de fortalecimento tanto da economia local quanto global. "O Brasil tem mostrado not�vel resili�ncia econ�mica e vemos isto refletido nos �ltimos dados sobre viagens corporativas da GBTA. Embora os gastos com viagens de neg�cios tenham sido mais lentos perto do final de 2012, as taxas de crescimento, tanto para os gastos com viagens como para a economia, est�o agora subindo novamente", avaliou o presidente da GBTA, Wellington Costa.
De acordo com o relat�rio, os gastos com viagens corporativas dom�sticas devem avan�ar 12,9%, para US$ 27 bilh�es, em 2013. J� os gastos com viagens internacionais devem expandir 20,2% em 2013, alcan�ando US$ 7,1 bilh�es. Para 2014, a estimativa � que os gastos com viagens corporativas cres�am outros 16,1%, para US$ 40 bilh�es.
O relat�rio aponta ainda que, desde 2000, os gastos com viagens corporativas praticamente triplicaram no Brasil, apesar da recess�o mundial de 2008 e 2009. De estimados US$ 11 bilh�es gastos em 2000, as despesas com viagens expandiram a uma taxa m�dia de 8% ao ano, para mais de US$ 30 bilh�es em 2012.
O maior desafio do Pa�s �, na vis�o da organiza��o, expandir a infraestrutura na mesma velocidade do aumento dos gastos. "O grande desafio enfrentado pelo mercado brasileiro de viagens corporativas � se a infraestrutura de viagens e ofertas do Pa�s pode acompanhar o ritmo crescente da sua demanda", afirmou Costa. As duas principais defici�ncias s�o o baixo n�mero de quartos de hotel e a quantidade reduzida de voos no Pa�s, menciona o relat�rio.
Ranking
A GBTA justifica essa expectativa de crescimento pela "ascens�o em importantes indicadores econ�micos" e menciona o aumento na confian�a empresarial, os elevados �ndices de emprego e a esperan�a de fortalecimento tanto da economia local quanto global. "O Brasil tem mostrado not�vel resili�ncia econ�mica e vemos isto refletido nos �ltimos dados sobre viagens corporativas da GBTA. Embora os gastos com viagens de neg�cios tenham sido mais lentos perto do final de 2012, as taxas de crescimento, tanto para os gastos com viagens como para a economia, est�o agora subindo novamente", avaliou o presidente da GBTA, Wellington Costa.
De acordo com o relat�rio, os gastos com viagens corporativas dom�sticas devem avan�ar 12,9%, para US$ 27 bilh�es, em 2013. J� os gastos com viagens internacionais devem expandir 20,2% em 2013, alcan�ando US$ 7,1 bilh�es. Para 2014, a estimativa � que os gastos com viagens corporativas cres�am outros 16,1%, para US$ 40 bilh�es.
O relat�rio aponta ainda que, desde 2000, os gastos com viagens corporativas praticamente triplicaram no Brasil, apesar da recess�o mundial de 2008 e 2009. De estimados US$ 11 bilh�es gastos em 2000, as despesas com viagens expandiram a uma taxa m�dia de 8% ao ano, para mais de US$ 30 bilh�es em 2012.
O maior desafio do Pa�s �, na vis�o da organiza��o, expandir a infraestrutura na mesma velocidade do aumento dos gastos. "O grande desafio enfrentado pelo mercado brasileiro de viagens corporativas � se a infraestrutura de viagens e ofertas do Pa�s pode acompanhar o ritmo crescente da sua demanda", afirmou Costa. As duas principais defici�ncias s�o o baixo n�mero de quartos de hotel e a quantidade reduzida de voos no Pa�s, menciona o relat�rio.
Ranking
O Brasil ocupa atualmente o oitavo lugar no �ndice global de gastos com viagens de neg�cios e, de acordo com a GBTA, deve passar nos pr�ximos dois anos a It�lia, a Fran�a e o Reino Unido caso mantenha o atual ritmo de crescimento. Isso al�ar� o Pa�s ao quinto lugar global nessa categoria de gastos. A oitava posi��o foi atingida em 2012, ap�s o Pa�s subir um lugar de 2011 para 2012, passando a Coreia do Sul.