Os exportadores de carne su�na faturaram, em fevereiro, US$ 108,31 milh�es, crescimento de 12,37% sobre o mesmo per�odo do ano passado, que alcan�ou US$ 96,39 milh�es. A quantidade embarcada subiu 7,97% com as vendas, que totalizaram 40,7 mil toneladas.
Os dados divulgados hoje (14) pela Associa��o Brasileira da Ind�stria Produtora e Exportadora de Carne Su�na (Abipecs) mostram que o segmento est� ainda mais din�mico do que em janeiro, quando as exporta��es de mercadorias haviam crescido 5,08%.
No acumulado do primeiro bimestre, as exporta��es aumentaram 6,52%, com o envio de 80.897 toneladas, e um volume financeiro de US$ 212,9 milh�es, valor que � 9,87% acima do registrado nos meses de janeiro e fevereiro de 2012. O pre�o m�dio subiu 4% na compara��o entre fevereiro deste ano com igual m�s do ano passado, atingindo US$ 2.656 por tonelada.
Os principais destinos foram R�ssia e Hong Kong. Em rela��o a fevereiro do ano passado, os russos ampliaram as compras em 84% (10.964 toneladas). J� Hong Kong, ficou na segunda posi��o no ranking dos maiores clientes, com a aquisi��o de 9.171 toneladas, mesmo tendo diminu�do suas importa��es em 16%.
A Ucr�nia � o terceiro maior consumidor da carne su�na brasileira. Para esse mercado, seguiram 8.775 toneladas, um aumento de 11%. Tamb�m houve exporta��es significativas para Cingapura, Angola, Argentina e Uruguai. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goi�s foram os estados que mais exportaram.
“Queremos melhorar ainda mais”, disse um porta-voz da Abipecs, Jurandi Soares Machado, diretor de Mercado Interno da entidade, ao informar que o bom desempenho est� muito associado � eleva��o gradativa das encomendas da R�ssia, ap�s o fim do embargo, em novembro do ano passado.
O dirigente informou que o setor aguarda a abertura de novos mercados, entre eles os do Jap�o e da Cor�ia, mas disse que n�o h� defini��o, por enquanto, sobre as tentativas de acordo do Brasil com os governos desses pa�ses.
No m�s passado, o governo brasileiro informou que a China estava disposta a retomar as importa��es de carne de seis dos 20 frigor�ficos do pa�s inspecionados por agentes daquele pa�s, no ano passado, sendo que um deles � de carne su�na. A habilita��o, no entanto, leva algum tempo e, segundo Machado, isso ainda n�o se refletiu sobre as exporta��es do setor.
Os dados divulgados hoje (14) pela Associa��o Brasileira da Ind�stria Produtora e Exportadora de Carne Su�na (Abipecs) mostram que o segmento est� ainda mais din�mico do que em janeiro, quando as exporta��es de mercadorias haviam crescido 5,08%.
No acumulado do primeiro bimestre, as exporta��es aumentaram 6,52%, com o envio de 80.897 toneladas, e um volume financeiro de US$ 212,9 milh�es, valor que � 9,87% acima do registrado nos meses de janeiro e fevereiro de 2012. O pre�o m�dio subiu 4% na compara��o entre fevereiro deste ano com igual m�s do ano passado, atingindo US$ 2.656 por tonelada.
Os principais destinos foram R�ssia e Hong Kong. Em rela��o a fevereiro do ano passado, os russos ampliaram as compras em 84% (10.964 toneladas). J� Hong Kong, ficou na segunda posi��o no ranking dos maiores clientes, com a aquisi��o de 9.171 toneladas, mesmo tendo diminu�do suas importa��es em 16%.
A Ucr�nia � o terceiro maior consumidor da carne su�na brasileira. Para esse mercado, seguiram 8.775 toneladas, um aumento de 11%. Tamb�m houve exporta��es significativas para Cingapura, Angola, Argentina e Uruguai. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goi�s foram os estados que mais exportaram.
“Queremos melhorar ainda mais”, disse um porta-voz da Abipecs, Jurandi Soares Machado, diretor de Mercado Interno da entidade, ao informar que o bom desempenho est� muito associado � eleva��o gradativa das encomendas da R�ssia, ap�s o fim do embargo, em novembro do ano passado.
O dirigente informou que o setor aguarda a abertura de novos mercados, entre eles os do Jap�o e da Cor�ia, mas disse que n�o h� defini��o, por enquanto, sobre as tentativas de acordo do Brasil com os governos desses pa�ses.
No m�s passado, o governo brasileiro informou que a China estava disposta a retomar as importa��es de carne de seis dos 20 frigor�ficos do pa�s inspecionados por agentes daquele pa�s, no ano passado, sendo que um deles � de carne su�na. A habilita��o, no entanto, leva algum tempo e, segundo Machado, isso ainda n�o se refletiu sobre as exporta��es do setor.