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Estado de Minas

It�lia n�o deve esperar ajuda do BCE, diz Weidmann


postado em 16/03/2013 20:13

Berlim, 16 - A It�lia n�o deve contar com a ajuda do Banco Central Europeu (BCE) caso seus custos de endividamento subam, ap�s declara��es de pol�ticos italianos sobre a revers�o das reformou ou sa�da do pa�s da zona do euro, declarou neste s�bado Jens Weidmann, membro do Conselho do BCE, � revista alem� Focus.

"Se importantes pol�ticos italianos falam sobre a revers�o das reformas ou a sa�da da It�lia da zona do euro e, subsequentemente, as taxas de juros dos t�tulos do governo sobem, isso n�o pode e n�o vai ser uma raz�o para uma interven��o do banco central", afirmou ele.

O BCE tem um mecanismo de compra de t�tulos do governo para Estados membros com problemas para ajudar a reduzir os custos de endividamento, mas esses pa�ses devem primeiro assinar o programa de resgate sancionado pela Uni�o Europeia.

Pol�ticos italianos t�m se reunido com rivais nos �ltimos dias para tentar resolver o impasse, surgido ap�s as elei��es gerais do m�s passado. O comediante Beppe Grillo, fundador do Movimento Cinco Estrelas, que conquistou mais de um quarto dos votos, demonstrou at� agora pouca inten��o de trabalhar com os partidos tradicionais. Essa incerteza levou a uma fraca demanda pelos t�tulos italianos vendidos na quarta-feira.

A respeito da crise da d�vida da zona do euro, Weidmann, que tamb�m � presidente do banco central alem�o, fez novas advert�ncias sobre a impress�o de que a crise j� acabou, s� por causa da melhora recente dos mercados financeiros, dizendo que esta complac�ncia � "enganosa e problem�tica". "N�s sempre destacamos que a crise do euro n�o acaba at� que os problemas estruturais tenham sido resolvidos, especialmente a falta de competitividade e o alto endividamento", declarou Weidmann � revista.

O presidente do banco central alem�o tamb�m advertiu que a infla��o alta no m�dio e longo prazos pode colocar em risco a estabilidade financeira, na medida em que a regi�o resolver a crise gradualmente. "N�o deve haver d�vidas de que vamos apertar a pol�tica monet�ria novamente com o tempo", afirmou ele. As informa��es s�o da Dow Jones.


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