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Estado de Minas

A��es da OGX acumulam queda de 60% este ano


postado em 06/04/2013 09:04 / atualizado em 06/04/2013 09:24

O ceticismo dos investidores em rela��o ao futuro da petroleira de Eike Batista, a OGX, cresce a cada dia. Na sexta-feira (5), as a��es da companhia atingiram novo piso hist�rico, cotadas a R$ 1,71, um tombo de 13,64% na Bolsa de Valores de S�o Paulo (BM&FBovespa). Apenas nesta semana, o recuo chegou a 25,97%. No ano, a queda j� ultrapassa os 60%.

A preocupa��o dos investidores se traduziu em uma maior volatilidade dos pap�is. O movimento foi t�o forte que a Comiss�o de Valores Mobili�rios (CVM) chegou a questionar a empresa. Em comunicado, a petroleira admitiu que mant�m permanente contato com investidores em busca de oportunidade de neg�cios. Mas negou a exist�ncia de qualquer neg�cio “consumado que deva ser comunicado ao mercado”.

Atualmente, o grande temor dos investidores � que a petroleira anuncie uma nova queda de produ��o em mar�o e o desligamento do seu terceiro po�o no Campo de Tubar�o Azul, na Bacia de Campos. A atual crise de credibilidade que envolve as empresas do grupo X foi motivada pela divulga��o, em junho do ano passado, de estimativas de produ��o bem abaixo das expectativas do mercado financeiro.

A situa��o piorou esta semana com o rebaixamento, pela Standard & Poor’s, da classifica��o de risco da companhia. J� a Fitch deu um voto de confian�a para a empresa. Segundo a analista Ana Paula Ares, da Fitch, a OGX n�o enfrenta um choque de liquidez, apesar da queda livre das a��es.

“A evolu��o dos volumes de produ��o neste ano e no pr�ximo vai determinar a situa��o de longo prazo da empresa”, comentou Ana Paula. Segundo ela, a Fitch n�o antecipa nenhuma mudan�a no rating da companhia no momento, mas, n�o hesitaria em agir se algum novo evento exigir altera��es.

Para a analista, a OGX n�o est� no meio de um evento catastr�fico. “Um rating B n�o � a nota de uma empresa perto do default (calote). A OGX n�o tem nenhum vencimento de d�vida agora, ent�o isso d� � empresa certo espa�o para manobrar e aumentar a produ��o de petr�leo”, explica.


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