
Segundo o relat�rio, houve um crescimento de 42% dos ataques direcionados, que s�o muito utilizados para roubar informa��es valiosas, especialmente das pequenas empresas. Normalmente, as terceirizadas t�m acesso a informa��es confidenciais de uma companhia maior e s�o mais vulner�veis. “� um caminho para chegar �s grandes corpora��es. Elas n�o esperam ser alvos dos cibercriminosos por serem menores. Al�m disso, t�m menos capacidade de investimento em equipamentos e profissionais de tecnologia da informa��o. O ganho financeiro � r�pido”, conta Andr� Carraretto, estrategista em seguran�a da informa��o da Symantec.
As empresas com menos de 250 trabalhadores contabilizam 31% dos ataques, um crescimento de tr�s vezes na compara��o a 2011. O setor de manufatura foi o mais atingido (31%), ultrapassando o financeiro, seguro e imobili�rio (19%). Al�m disso, os executivos deixaram de ser o alvo principal. As v�timas mais comuns de 2012 passaram a ser os pesquisadores (27%), que t�m acesso � propriedade intelectual. “A sofistica��o dos ataques, combinada com a atual complexidade da TI – a exemplo de virtualiza��o, mobilidade e nuvem –, exige que as empresas se mantenham pr�-ativas e usem medidas de seguran�a com defesa avan�ada para prevenir ataques”, aconselha Carraretto.
GANGUE Entre as novas t�cnicas utilizadas est�o a watering hole, que infecta um site oficial e dissemina os c�digos maliciosos aos usu�rios. No ano passado, cerca de 500 organiza��es foram atingidas em menos de 24 horas pela gangue Elderwood. Grandes empresas, como Twitter, Facebook e Apple, foram v�timas depois dos criminosos burlarem a seguran�a de outras companhias menores, como um site para programadores de dispositivos iOS, sistema operacional da ma��. Websites corporativos, de tecnologia e de compras estiveram entre os cincos principais tipos de sites hospedeiros de infec��es. Vulnerabilidades n�o corrigidas nas p�ginas leg�timas s�o aproveitadas nesse caso. O relat�rio completo pode ser acessado em https://bit.ly/15iMv2X.