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Estado de Minas

Gra�a diz que altas do diesel e gasolina n�o foram pouco


postado em 20/04/2013 14:13 / atualizado em 20/04/2013 14:34

A presidente da Petrobras, Gra�a Foster, considerou que os reajustes acumulados de 21,9% no pre�o do diesel e de 14,9% no da gasolina, nos �ltimos dez meses, n�o foram pouco. A executiva admitiu anda que as altas nos pre�os dos combust�veis pressionam a infla��o e podem impactar na demanda. "N�o podemos considerar (a possibilidade de) a infla��o destruir o poder de consumo de voc�s. Precisamos do poder de consumo de voc�s", disse Gra�a Foster, em palestra na Funda��o Get�lio Vargas (FGV), em S�o Paulo, neste s�bado (20).

Ao ser questionada, sobre a interfer�ncia do governo, maior acionista da companhia, nos pre�os dos combust�veis como forma de controle da alta da infla��o, a presidente da Petrobras lembrou de debates sobre as altas nos pre�os do combust�vel no conselho de administra��o da companhia, citou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, presidente do �rg�o, e arrematou: "N�o considero que o governo fa�a qualquer mal a Petrobras".


Gra�a voltou a afirmar que a refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, saiu da carteira de desinvestimento da Petrobras, que a planta ser� "revitalizada do ponto de vista comercial" e que "n�o faremos investimentos na produ��o" na unidade.

Ao sair do evento, a executiva n�o quis detalhar quais os planos operacionais para a refinaria. Ainda sobre Pasadena, a presidente da Petrobras admitiu que o neg�cio, feito entre 2005 e 2006, hoje n�o seria um bom ativo se os padr�es do acordo fossem iguais. "Compramos Pasadena, antes da grande crise, quando a margem de refino chegou a bater US$ 25 d�lares o barril e hoje n�o � mais que US$ 8 e US$ 9. Naquele momento foi um bom neg�cio e hoje, quando olhamos para tr�s, dizemos que n�o, porque tivemos a grande quebra na economia mundial em 2008".

Como tem feito eventualmente quando indagada sobre etanol, a presidente da Petrobras elogiou o combust�vel de cana de a��car e lembrou que as novas refinarias da estatal ter�o a capacidade de produ��o voltada para o diesel em detrimento da gasolina. "Por isso eu gosto muito mais de etanol, do que de gasolina", disse Gra�a.

Ela avaliou ainda que o retorno da mistura de etanol anidro � gasolina de 20% para 25%, em 1º de maio, marcar� a revitaliza��o do setor, do qual a estatal participa com a Petrobras Biocombust�vel. "Temos certeza que a volta do etanol ser� gloriosa e que os usineiros ficar�o felizes com a volta aos 25%. O etanol tem tudo a ver com o Brasil", concluiu.


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