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Estado de Minas

FMI diz que pa�ses n�o adotar�o medidas protecionistas


postado em 20/04/2013 17:13 / atualizado em 20/04/2013 20:20

Os pa�ses membros do Fundo Monet�rio Internacional (FMI) se comprometeram a n�o fazerem desvaloriza��es competitivas de suas moedas e nem a adotar medidas protecionistas, de acordo com o comunicado final distribu�do neste s�bado pelo Comit� Financeiro e Monet�rio Internacional (IMFC, na sigla em ingl�s), formado por 24 ministros das finan�as e presidentes de bancos centrais e que d� as diretrizes para as pol�ticas do FMI.

Desvaloriza��es de moedas no mundo desenvolvido e valoriza��o das dividas nos mercados emergentes s�o reflexos das pol�ticas monet�rias que v�m sendo implementadas pelos bancos centrais dos pa�ses avan�ados. Em uma entrevista coletiva neste s�bado, a presidente do FMI, Christine Lagarde, destacou que estudos adicionais s�o necess�rios para entender a dimens�o do impacto e do efeito colateral dessas pol�ticas. O FMI est� fazendo uma an�lise sobre os efeitos do excesso de liquidez no mercado internacional, que deve ser divulgada em maio.

Lagarde disse que h� duas preocupa��es centrais com essas pol�ticas, os efeitos atuais e o que pode acontecer na economia global quando elas forem interrompidas. Os bancos centrais, por exemplo, est�o carregados de t�tulos comprados nos mercados financeiros e a venda desses pap�is em um segundo momento pode se refletir nos pre�os dos ativos e na liquidez internacional.

O documento final da reuni�o do G-20 divulgado ontem (19) j� havia sinalizado o mesmo comprometimento dos 20 pa�ses mais riscos do mundo em evitar desvaloriza��es das moedas e tamb�m de buscar maior transpar�ncia financeira. O documento do IMFC deste s�bado fala no est�mulo em buscar maior transpar�ncia das transa��es financeiras e do combate a lavagem de dinheiro. Combater a evas�o fiscal � um fator chave para se buscar maior estabilidade no sistema financeiro global, ressalta o documento.

O presidente do IMFC, Tharman Shanmugaratnam, que � ministro das finan�as de Cingapura, destacou na mesma coletiva que a reuni�o foi marcada por discuss�es produtivas e poucos desacordos. Segundo ele, muito se falou na reuni�o de primavera do FMI em buscar o crescimento com cria��o de emprego, inclusive por meio da promo��o de reformas estruturais.


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