Impulsionada pelo reajuste nos pre�os dos medicamentos no final de mar�o, de at� 6,31%, a infla��o do grupo Sa�de acelerou no fechamento de abril e encerrou o m�s com a maior varia��o desde igual m�s de 2011, quando o aumento dos medicamentos autorizado pelo governo ficou entre 3,54% a 6,01%.
De acordo com a Funda��o Instituto de Pesquisas Econ�micas (Fipe), o grupo terminou o m�s passado com taxa positiva de 1,31%, contra 1,55% de abril de 2011. O �ndice de Pre�os ao Consumidor (IPC), que mede os pre�os na capital paulista, por sua vez, fora de 0,70% naquela ocasi�o. No quarto m�s de 2013, contudo, o indicador fechou com alta bem menor, de 0,28%.
Desde o come�o de abril, o reajuste nos pre�os dos rem�dios vem surtindo efeito sobre a infla��o dos paulistanos. Na primeira quadrissemana do m�s, os medicamentos subiram 0,13%, depois da defla��o de 0,13% registrada no encerramento de mar�o. Na sequ�ncia, na segunda leitura de abril, a alta se acentuou, e foi de 0,67%, e ganhou ainda mais for�a na terceira e na quarta medi��es (1,52% e 2,52%, respectivamente). Pelos c�lculos da Fipe, o impacto dos medicamentos sobre o grupo Sa�de deve terminar na quarta quadrissemana de maio.
