A taxa de infla��o medida pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) dever� encerrar este ano em 5,7%, �ndice que dever� ser repetido em 2014, segundo a Pesquisa Febraban feita com 29 bancos entre os dias 29 e 30 de abril. Em rela��o � infla��o prevista para 2013, a taxa atual � a mesma da pesquisa anterior. Mas, no caso do IPCA de 2014, as institui��es elevaram em 0,10 ponto porcentual a proje��o de infla��o de 5,6% para 5,7% na pesquisa atual.
O setor banc�rio reduziu suas proje��es para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 3% e 3,5% em 2013 e em 2014, respectivamente, de taxas anteriores de 3,1% e 3,6%. De acordo com a Febraban, apesar da revis�o para baixo, as proje��es apontam para um resultado melhor do que o assinalado no ano passado, quando a soma das riquezas do Brasil foi de resultado de apenas 0,9% de expans�o.
A recupera��o, de acordo com as institui��es banc�rias consultadas, � esperada com maior intensidade nos setores agropecu�rio e industrial, os que mais sofreram em 2012, em decorr�ncia dos est�mulos recebidos recentemente.
Selic
A taxa b�sica de juros, a Selic, dever� encerrar este e o pr�ximo ano em 8,25%, preveem os 29 bancos que participaram da Pesquisa Febraban. Ap�s a decis�o do Copom em abril, que resultou na eleva��o da taxa em 0,25 ponto porcentual para atuais 7,50% ao ano, os bancos esperam por mais tr�s altas de igual 0,25 ponto porcentual, para 8,25% ao ano, taxa que dever� ser mantida ao longo de 2014.
C�mbio
A taxa de c�mbio dever� encerrar este ano com o d�lar sendo negociado a R$ 2, segundo a Pesquisa Febraban. Para o pr�ximo ano, a proje��o dos bancos � de um c�mbio de R$ 2,05. Estas taxas s�o as mesmas apuradas na pesquisa anterior da Febraban, realizada em mar�o.
Cr�dito
De acordo com a Pesquisa Febraban, o cr�dito dever� crescer 15,6% em 2013 e a uma taxa de 15,4% no pr�ximo ano. A expans�o prevista, de acordo com a Febraban, reflete uma melhora da inadimpl�ncia. Os bancos reduziram as previs�es de inadimpl�ncia em 2013 para 5,3%, de 5,5% na pesquisa anterior. Para 2014, � esperado novo recuo da taxa de inadimpl�ncia, para 5%, mesma previs�o da pesquisa anterior.