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Estado de Minas

Setor de supermercados quer ampliar participa��o no PIB


postado em 06/05/2013 13:34 / atualizado em 06/05/2013 14:30

O setor de supermercados brasileiro quer representar 6% do Produto Interno Bruto (PIB) ao final de 2014, com um faturamento de R$ 313 bilh�es, ante a participa��o de 5,5% de 2012. Segundo o presidente da Associa��o Brasileira de Supermercados (Abras), Fernando Yamada, a acelera��o do crescimento da receita bruta do segmento se dar� por meio de a��es inseridas no projeto Abras Maior, que est� sendo levado ao governo federal.

"Para atingirmos essa cifra precisamos de alguns incentivos federais: a desonera��o de equipamentos e da folha de pagamento. Se essas medidas n�o forem aprovadas, o setor deve continuar crescendo, impulsionado pela continuidade do aumento de renda da popula��o, mas para um faturamento de R$ 288 bilh�es ao final de 2014", declarou, em entrevista de imprensa h� pouco. O projeto ainda prev� que at� o final de 2014, o setor tenha 90 mil lojas ante 83 mil estabelecimentos previstos para 2013 e a gera��o de 1,75 milh�o de empregos.

Sobre a desonera��o dos equipamentos, Yamada informou que, no pr�ximo dia 15, a Abras ter� uma reuni�o com representantes do Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio (MDIC) para

detalhar o que pode ser feito. Com rela��o � desonera��o da folha de pagamento, o executivo explicou que a proposta do setor � reduzir de 20% para 15% a al�quota de contribui��o patronal do INSS. "J� que n�o entramos na redu��o do porcentual sobre o faturamento, acabamos por simplificar o pleito. Poderia reduzir para 10%, mas acho que o governo achar� muito. Em troca, geraremos mais emprego no pa�s", explicou.

Em 2012, o faturamento do setor supermercadista nacional cresceu, em termos reais, deflacionado pelo IPCA, 2,4%, para R$ 242,9 bilh�es. Para 2013, a Abras prev� uma receita bruta de R$ 264 bilh�es. Se o projeto Abras Maior j� for aprovado, esse montante poder� chegar a R$ 277 bilh�es neste ano.

Yamada ainda comentou que a presidente da Rep�blica, Dilma Rousseff, foi "muito feliz" em fazer a desonera��o da cesta b�sica, principalmente nas carnes. "A queda da infla��o dos alimentos em abril j� era esperada pelo setor e acredito que nos pr�ximos meses veremos mais recuos", disse. Entretanto, segundo ele, os alimentos far�o a sua parte no al�vio da infla��o, mas o governo precisa fazer uma economia de seus gastos para que esse recuo seja mais intenso e que a estabilidade econ�mica ocorra com mais tranquilidade.


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