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Estado de Minas

ONS espera propostas para Rio Madeira e Sul-Sudeste


postado em 20/05/2013 19:24

O prov�vel atraso na constru��o das linhas de transmiss�o que refor�ariam o sistema de escoamento da energia das usinas do Rio Madeira (RO) e a interliga��o entre Sul-Sudeste preocupa o Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS). Esses projetos foram ofertados ao mercado no �ltimo leil�o de transmiss�o, h� duas semanas, mas n�o obtiveram propostas dos participantes. "Esperamos que esses projetos estejam contemplados no leil�o de transmiss�o de setembro", afirmou o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, que participou nesta segunda-feira de aula inaugural do Programa de Planejamento Energ�tico da Coppe - Instituto Alberto Luiz Coimbra de P�s-Gradua��o e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Os projetos em quest�o s�o as linhas Araraquara - Itatiba e Araraquara - Fern�o Dias, ambas em S�o Paulo, que est�o relacionadas ao sistema de escoamento de energia das usinas do Rio Madeira, e a Itatiba - Bateias (PR), que visa refor�ar o interc�mbio de energia entre Sul e Sudeste. "Essa � uma linha muito importante", afirmou Chipp, que h� tempos defende investimentos em gera��o t�rmica e linhas de transmiss�o no Sul do pa�s para ampliar a confiabilidade e a seguran�a do suprimento da regi�o. Os projetos n�o tiveram oferta na licita��o porque os investidores consideraram baixas as taxas de retorno fixadas pela Ag�ncia Nacional de Energia El�trica.

Ap�s o evento, Chipp afirmou que o Comit� de Monitoramento do Setor El�trico (CMSE) pode aprovar em junho o desligamento de mais t�rmicas, dependendo da evolu��o das chuvas. Segundo o diretor-geral do ONS, as chuvas n�o t�m sido t�o favor�veis este m�s. "A previs�o dos meteorologistas � que junho ser� melhor que maio", disse. Atualmente, o n�vel dos reservat�rios do Sudeste/Centro-Oeste est� em 62,2%.

No in�cio deste m�s, o CMSE determinou o desligamento de quatro usinas a diesel, que possuem o custo de gera��o mais alto do sistema el�trico. Nos c�lculos do governo federal, a desativa��o dessas t�rmicas trar� uma economia de R$ 260 milh�es por m�s, dos quais R$ 100 milh�es para os consumidores. Hoje, o n�vel de gera��o das t�rmicas est� em 14,5 mil Megawatts (MW) m�dios.


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