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Estado de Minas

Sal�rio m�dio do brasileiro aumentou 2,4%, de 2010 para 2011

Os maiores foram identificados no Distrito Federal e no Rio de Janeiro


postado em 24/05/2013 10:21 / atualizado em 24/05/2013 12:32

O sal�rio m�dio mensal do brasileiro aumentou 2,4%, em termos reais, entre 2010 e 2011, ficando em R$ 1.792,61 (3,3 sal�rios m�nimos). J� o total de sal�rios e outras remunera��es aumentou 8%. Os dados fazem parte das Estat�sticas do Cadastro Central de Empresas (Cempre) 2011, divulgada hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).

De 2008 a 2011, o maior aumento do sal�rio m�dio mensal foi registrado em Palmas, de 33,2%. Em segundo lugar, aparecem Porto Velho, com 17,5%, seguido por Aracaju, com 17,4%, e S�o Lu�s, com 15,3%. O menor crescimento de sal�rio foi visto em Bras�lia, de 0,8% no per�odo analisado, segundo por Manaus (2,1%) e Macap� (2,2%). Em Belo Horizonte a alta salarial de 2008 a 2011 ficou em 5,8%. Em 2011, os tr�s munic�pios com maiores sal�rios foram Bras�lia (6,3 sal�rios m�nimos), Florian�polis (4,8) e S�o Paulo (4,6).

Regionalmente, o Sul e o Sudeste, al�m do Distrito Federal, apresentaram os maiores valores reais, no per�odo de 2008 a 2011, enquanto as regi�es Norte e Nordeste apresentaram os menores valores. Apesar disso, o crescimento do sal�rio real foi mais elevado nas capitais das regi�es Norte e do Nordeste do pa�s e mais baixo no Distrito Federal e nas capitais da Regi�o Sudeste.


O estudo mostra tamb�m que as empresas ativas no pa�s em 2011 possu�am 5,6 milh�es de unidades locais (51,9%) na Regi�o Sudeste, que concentrava tamb�m 51% das pessoas ocupadas e 55,5% dos sal�rios e outras remunera��es. A Regi�o Nordeste ficou na segunda coloca��o em pessoal ocupado total (17,9%) e, em sal�rios e outras remunera��es, em terceiro lugar (14,1%). A Regi�o Sul foi a segunda quanto ao n�mero de unidades locais (21,3%) e em sal�rios e outras remunera��es (15,6%).

Ainda segundo o IBGE, entre 2008 e 2011, os sal�rios m�dios mensais cresceram 8,7%, em termos reais e o pessoal assalariado passou de 38,4 milh�es para 45,2 milh�es; foram gerados 6,8 milh�es de novos v�nculos empregat�cios, dos quais quase a metade (46,8%) ocorreu em tr�s se��es, com destaque para o com�rcio, repara��o de ve�culos automotores e motocicletas (21,8%). Constru��o representou 13,2% e atividades administrativas e servi�os complementares, 11,8%.


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