O crescimento da economia em ritmo lento e a infla��o em alta, al�m do cen�rio externo, ser�o debatidos pela diretoria do Banco Central (BC) para definir a taxa b�sica de juros, a Selic. Hoje (29), o Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom), formado pelo presidente e diretores do BC, vai anunciar a taxa Selic, atualmente em 7,5% ao ano.
De acordo com avalia��o do diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econ�micas da Associa��o Nacional dos Executivos de Finan�as Administra��o e Contabilidade (Anefac), Miguel Jos� Ribeiro de Oliveira, o Copom n�o poder� ser muito agressivo no aumento dos juros porque a economia cresce pouco. “Todas as revis�es de crescimento do PIB [Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e servi�os produzidos no pa�s] s�o para baixo”, destacou.
A previs�o da Anefac, por exemplo, passou de 3% para 2,5%. A estimativa do mercado financeiro, consultado pelo BC, tem sido reduzida h� duas semanas seguidas e est� em 2,93%.
Para Oliveira, apesar de o crescimento da economia esperado para este ano ser maior que em 2012 (0,9%), n�o d� para comemorar porque a expans�o ser� menor que o potencial e est� abaixo de outros pa�ses emergentes.
A perspectiva do diretor da Anefac � que o BC mantenha a estrat�gia de aumento gradual da taxa Selic, com nova alta de 0,25 ponto percentual, como ocorreu em abril. Essa tamb�m � a mediana (desconsidera os extremos nas proje��es) das expectativas de analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central.
Apesar do baixo crescimento da economia, a expectativa de alta na Selic deve-se � infla��o "muito pressionada", segundo Oliveira. Mas, de acordo com ele, a expectativa � que a cada m�s a infla��o seja mais baixa.
Essa tamb�m � a avalia��o do presidente do BC, Alexandre Tombini, que no �ltimo dia 21 disse que a infla��o, depois de atingir picos no primeiro trimestre, come�ou a desacelerar e tende a continuar a cair nos pr�ximos meses. Tombini assegurou que os pre�os est�o sob controle e que n�o h� risco de o �ndice oficial fechar o ano acima do teto da meta (6,5%). O centro da meta � 4,5%.
O presidente do BC tamb�m disse que o novo ciclo de aumento na taxa Selic n�o vai interferir no crescimento da economia em 2013. Segundo ele, a atua��o do Banco Central � compat�vel com a recupera��o gradual da economia.
De acordo com avalia��o do diretor executivo de Estudos e Pesquisas Econ�micas da Associa��o Nacional dos Executivos de Finan�as Administra��o e Contabilidade (Anefac), Miguel Jos� Ribeiro de Oliveira, o Copom n�o poder� ser muito agressivo no aumento dos juros porque a economia cresce pouco. “Todas as revis�es de crescimento do PIB [Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e servi�os produzidos no pa�s] s�o para baixo”, destacou.
A previs�o da Anefac, por exemplo, passou de 3% para 2,5%. A estimativa do mercado financeiro, consultado pelo BC, tem sido reduzida h� duas semanas seguidas e est� em 2,93%.
Para Oliveira, apesar de o crescimento da economia esperado para este ano ser maior que em 2012 (0,9%), n�o d� para comemorar porque a expans�o ser� menor que o potencial e est� abaixo de outros pa�ses emergentes.
A perspectiva do diretor da Anefac � que o BC mantenha a estrat�gia de aumento gradual da taxa Selic, com nova alta de 0,25 ponto percentual, como ocorreu em abril. Essa tamb�m � a mediana (desconsidera os extremos nas proje��es) das expectativas de analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central.
Apesar do baixo crescimento da economia, a expectativa de alta na Selic deve-se � infla��o "muito pressionada", segundo Oliveira. Mas, de acordo com ele, a expectativa � que a cada m�s a infla��o seja mais baixa.
Essa tamb�m � a avalia��o do presidente do BC, Alexandre Tombini, que no �ltimo dia 21 disse que a infla��o, depois de atingir picos no primeiro trimestre, come�ou a desacelerar e tende a continuar a cair nos pr�ximos meses. Tombini assegurou que os pre�os est�o sob controle e que n�o h� risco de o �ndice oficial fechar o ano acima do teto da meta (6,5%). O centro da meta � 4,5%.
O presidente do BC tamb�m disse que o novo ciclo de aumento na taxa Selic n�o vai interferir no crescimento da economia em 2013. Segundo ele, a atua��o do Banco Central � compat�vel com a recupera��o gradual da economia.