No fim do m�s passado, o n�vel dos reservat�rios das oito principais usinas hidrel�tricas do Sudeste e do Centro-Oeste do Brasil, que respondem por cerca de metade da gera��o de energia el�trica no pa�s, estava em m�dia 6,39% abaixo do registrado em igual per�odo do ano anterior. Entre as grandes usinas, cinco est�o com capacidade inferior, mas houve recupera��o em rela��o a abril, segundo os �ltimos n�meros do Operador Nacional do Sistema (ONS). A melhoria do n�vel de armazenamento de energia no Brasil poder� abrir caminho para o desligamento de outras termel�tricas depois das quatro que foram retiradas do sistema em 09 de maio. A decis�o ser� tomada amanh�, data marcada para a pr�xima reuni�o do Comit� de Monitoramento do Setor El�trico (CMSE).
No in�cio de maio, foram desligadas as usinas pernambucanas de Pau Ferro (94 MW) e Termomanaus (143MW), a goiana Chavante (54MW) e a Potiguar (43MW), no Rio Grande do Norte. Com a desativa��o dessas usinas, a economia para os consumidores a cada m�s pode chegar a R$ 100 milh�es, segundo o ONS. Para o ex-ministro e ex-presidente da Companhia Energ�tica de Minas Gerais (Cemig) Jo�o Camilo Pena, apesar da recupera��o dos reservat�rios, o mais importante � reduzir o risco de racionamento. Na opini�o dele, por causa disso o governo dever� manter as t�rmicas ligadas para impedir o risco de faltar energia no pa�s. “Dever�o ser mantidas ligadas quantas t�rmicas forem necess�rias para atingir esse objetivo”, disse.
Dilema Walter Froes, diretor da CMU Comercializadora de Energia, acredita que o comit� poder� decidir por desligar algumas outras t�rmicas, j� que a chuva melhorou o armazenamento de energia nos lagos das usinas hidrel�tricas brasileiras. “O comit� pode retirar essas usinas do sistema interligado nacional para avaliar o cen�rio. O dif�cil � dizer quantos megawatts sair�o do sistema”, afirma.
De acordo com o presidente da Empresa de Pesquisa Energ�tica (EPE), Maur�cio Tolmasquim, o prudente � manter as plantas ligadas, pois n�o h� elementos que indiquem desligamentos. Na ocasi�o do desligamento das quatro t�rmicas, no �nico deste m�s, por�m, o ministro das Minas e Energia, Edison Lob�o, n�o descartou que outras unidades de gera��o de energia mais caras poderiam ser desligadas em junho.
No in�cio de maio, foram desligadas as usinas pernambucanas de Pau Ferro (94 MW) e Termomanaus (143MW), a goiana Chavante (54MW) e a Potiguar (43MW), no Rio Grande do Norte. Com a desativa��o dessas usinas, a economia para os consumidores a cada m�s pode chegar a R$ 100 milh�es, segundo o ONS. Para o ex-ministro e ex-presidente da Companhia Energ�tica de Minas Gerais (Cemig) Jo�o Camilo Pena, apesar da recupera��o dos reservat�rios, o mais importante � reduzir o risco de racionamento. Na opini�o dele, por causa disso o governo dever� manter as t�rmicas ligadas para impedir o risco de faltar energia no pa�s. “Dever�o ser mantidas ligadas quantas t�rmicas forem necess�rias para atingir esse objetivo”, disse.
Dilema Walter Froes, diretor da CMU Comercializadora de Energia, acredita que o comit� poder� decidir por desligar algumas outras t�rmicas, j� que a chuva melhorou o armazenamento de energia nos lagos das usinas hidrel�tricas brasileiras. “O comit� pode retirar essas usinas do sistema interligado nacional para avaliar o cen�rio. O dif�cil � dizer quantos megawatts sair�o do sistema”, afirma.
De acordo com o presidente da Empresa de Pesquisa Energ�tica (EPE), Maur�cio Tolmasquim, o prudente � manter as plantas ligadas, pois n�o h� elementos que indiquem desligamentos. Na ocasi�o do desligamento das quatro t�rmicas, no �nico deste m�s, por�m, o ministro das Minas e Energia, Edison Lob�o, n�o descartou que outras unidades de gera��o de energia mais caras poderiam ser desligadas em junho.