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Estado de Minas

PMI de servi�os do Brasil cai para 51,0 em maio


postado em 05/06/2013 11:25 / atualizado em 05/06/2013 12:03

S�o Paulo, 05 - O �ndice de Atividade de Neg�cios do setor de servi�os - PMI Servi�os - divulgado pelo HSBC Brasil, caiu para 51,0 em maio, ante 51,3 registrado no m�s anterior, sazonalmente ajustado. Com o indicador divulgado nesta quarta-feira, 5, o �ndice Consolidado de Produ��o HSBC - Brasil, sazonalmente ajustado, caiu de 51,5 em abril para 51,2 em maio, indicando, segundo relat�rio do banco, "que a atividade do setor privado cresceu ligeiramente apenas".

Apesar de seguirem acima dos 50 pontos, o que indica crescimento na atividade, as taxas de expans�o se desaceleraram junto aos provedores de servi�os e fabricantes, aponta o HSBC Brasil. "A leitura mais recente indicou que a atividade do setor brasileiro de servi�os como um todo cresceu modestamente, e por uma taxa ligeiramente mais fraca do que em abril. As evid�ncias fornecidas pelos integrantes do painel sugeriram que a produ��o aumentou em sintonia com o crescimento do volume de novos neg�cios", informou o banco.

O documento aponta que o volume de novos pedidos recebidos pelas empresas do setor privado no Brasil cresceu pelo nono m�s consecutivo em maio. "No entanto, a taxa de expans�o foi modesta e a mais fraca desde outubro de 2012. As evid�ncias sugeriram que a demanda foi mantida, mas houve relatos de uma competi��o maior".


O HSBC informou que as empresas que operam no setor privado brasileiro indicaram que os n�veis de empregos ficaram basicamente inalterados em maio e que o crescimento no setor de servi�os foi contrabalan�ado por cortes no setor industrial. As empresas produtoras de mercadorias mencionaram que as perdas de empregos refletiram tentativas de redu��o de custos. Por outro lado, os provedores de servi�os vincularam as contrata��es � obten��o de novos contratos. Foi indicada ainda, de acordo com a institui��o financeira, "uma evid�ncia de capacidade ociosa tendo em vista que os pedidos em atraso ca�ram pelo terceiro m�s consecutivo em maio".

Os n�veis de neg�cios inacabados recuaram moderadamente no setor industrial, e marginalmente junto �s empresas do setor de servi�os. Os custos de insumos das empresas do setor privado do Brasil cresceram em maio, como ocorre desde agosto de 2009. Por�m, a taxa agregada de infla��o de custo de insumos foi modesta apenas e a mais lenta em um ano e meio. "A boa noticia do m�s � que o �ndice de custos apresentou seu menor ritmo de alta desde novembro de 2011. No entanto, a atividade econ�mica do setor de servi�os segue crescendo num ritmo bastante reduzido, refor�ando os riscos de baixa para o crescimento da economia como um todo em 2013", comentou Andr� Loes, economista-chefe do HSBC para Am�rica Latina.

As empresas do setor industrial relataram pre�os mais elevados pagos por mat�rias-primas, mencionando especialmente o a�o e o pl�stico. Os provedores de servi�os indicaram que os custos com m�o de obra e mat�rias-primas aumentaram ao longo do m�s. O banco relata ainda que parte da carga adicional de infla��o de custos foi repassada aos clientes, j� que os pre�os m�dios de venda aumentaram novamente em maio.

"Foi observado um crescimento s�lido nos pre�os dos produtos junto aos fabricantes, enquanto que no setor de servi�os as tarifas aumentaram ligeiramente apenas". Em maio, foi indicado um grau adicional de otimismo no setor brasileiro de servi�os. Os provedores de servi�os esperam que a amplia��o de mercados, os investimentos planejados e as previs�es de uma demanda mais forte venham a se traduzir em n�veis mais altos de produ��o nos pr�ximos doze meses.


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