Anac diz que embarque em Guarulhos est� 30% mais r�pido

O diretor-presidente da Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac) Marcelo Pacheco dos Guaranys, disse nesta quinta-feira, 6, que o Aeroporto Internacional de S�o Paulo, em Guarulhos, registrou uma melhora de efici�ncia de 30% desde fevereiro. "Aumentamos em 30% a velocidade do fluxo de passageiros", afirmou.

Esse ganho de efici�ncia se deu n�o apenas na qualidade do atendimento como na rapidez dos processos de embarque e desembarque. Guaranys citou como exemplo o pr�-atendimento durante a passagem pelo raio X, em que funcion�rios explicam aos passageiros como proceder, j� alertando-os se devem retirar o sapato ou o rel�gio e sobre o que pode ser levado a bordo. Ele destacou ainda a melhora do atendimento no check-in, com os passageiros sendo lembrados dos documentos que s�o necess�rios apresentar no balc�o da companhia a�rea.

A assessoria da GRU Airport, concession�ria que administra o Aeroporto Internacional de S�o Paulo, informou ainda que, a partir de agosto, totens de check-in ser�o compartilhados entre as empresas a�reas. Nesses totens ser� poss�vel fazer o check-in de qualquer companhia para viajar para qualquer lugar. O n�mero de totens deve chegar a cem.

Diretores da Anac iniciaram nesta quinta-feira a vistoria dos aeroportos das cidades sede da Copa das Confedera��es: Bras�lia, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Fortaleza e Rio de Janeiro. Eles tamb�m v�o vistoriar os terminais de S�o Paulo (Guarulhos e o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas), pois esses aeroportos s�o portas de entrada de turistas e delega��es estrangeiras.

As vistorias fazem parte da Opera��o Especial da Anac para a Copa das Confedera��es, a maior j� desenvolvida pela ag�ncia e que deve durar at� 2 de julho. O objetivo das �ltimas inspe��es � fazer a checagem final da prepara��o desenvolvida ao longo dos �ltimos quatro meses para o evento.

Guaranys iniciou a visita em Guarulhos e disse que os "aeroportos est�o preparados". Ele reconheceu que a capacidade est� aqu�m da demanda, mas investimentos est�o sendo feitos para solucionar isso, "com melhorias operacionais dentro da infraestrutura que j� existe".