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Estado de Minas

Linha de cr�dito Minha Casa Melhor movimentar� economia, diz ministro


postado em 12/06/2013 14:34

A linha de financiamento de R$17 bilh�es, anunciada hoje pelo governo federal, para a compra de m�veis e eletrodom�sticos por benefici�rios do Programa Minha Casa, Minha Vida vai contribuir para movimentar a economia brasileira, ao impulsionar a atividade da ind�stria e a gera��o de emprego, segundo o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

Ao discursar, durante an�ncio da linha de cr�dito Minha Casa Melhor, no Pal�cio do Planalto, ele ressaltou que a condi��o para acessar o financiamento � estar em dia com as presta��es do im�vel. Ele enfatizou que a medida vai ajudar a tornar mais confort�veis e dignas as condi��es de vida dessas fam�lias

"Com esses recursos eles poder�o comprar televis�o, geladeira, sof�, computador e m�quina de lavar, melhorando ainda mais o sonho da casa pr�pria. Sem contar que essa inje��o de recursos vai fazer rodar as engrenagens da nossa economia", disse Ribeiro, ao acrescentar que o programa sintetiza a linha de governo adotada pela presidenta Dilma Rousseff, baseada na "erradica��o da mis�ria e no fortalecimento da economia por meio da melhoria nas condi��es de vida de toda a popula��o".


O ministro das Cidades destacou que para viabilizar o programa, o Tesouro Nacional est� disponibilizando R$ 18,7 bilh�es e enfatizou que as fam�lias poder�o financiar at� R$ 5 mil, com taxa de juros de 5% ao ano e prazo de at� 48 meses para pagar.

"Ao receber o cart�o, o cr�dito estar� dispon�vel pelo prazo de 12 meses, para permitir que o benefici�rio possa fazer seu planejamento. Ele ter� tempo para fazer a aquisi��o", disse. Segundo ele, os eletrodom�sticos cuja compra ser� financiada por meio do programa ter�o foco na efici�ncia energ�tica.

O ministro criticou opositores das medidas adotadas pelo governo federal voltadas � popula��o de baixa renda, que ele chamou de medidas com "alma popular". "N�o tenho d�vida de que hoje podemos estar, do ponto de vista de alguns, errando, mas estamos na verdade, mais uma vez, acertando, transformando o Brasil e fazendo com que ele cres�a a despeito de quem tenta torcer para que ele n�o cres�a", acrescentou.

Ainda durante a solenidade, a empres�ria Luiza Helena Trajano, presidenta do grupo varejista Magazine Luiza, enfatizou o impacto do programa sobre as classes C e D. Ela citou que 50% da popula��o pertencentes a essas classes n�o t�m m�quina de lavar autom�tica e que 70% das mulheres nesta condi��o t�m o sal�rio como principal fonte de sustento da casa.

"Al�m disso, 50% dessas classes n�o t�m acesso a cr�dito e isso vai facilitar o primeiro cr�dito a quem n�o tem acesso a ele. Acreditamos que a medida, acima de tudo, desenvolve a ind�stria, melhora o emprego e a economia", disse.


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