Ap�s mais de 26 horas de bloqueio, a Tropa de Choque conseguiu retirar manifestantes que interditavam a Rodovia C�nego Dom�nico Rangoni, na Baixada Santista. Segundo a Pol�cia Rodovi�ria Estadual, as pistas na altura do quil�metro 250 est�o liberadas nos dois sentidos, mas os motoristas ainda enfrentam tr�nsito lento na regi�o. O protesto come�ou �s 7h30 de ontem (1º).
A pol�cia informou que a a��o, que ocorreu por volta das 10h, foi necess�ria, pois n�o houve acordo com os participantes do protesto. Segundo a Pol�cia Militar, cerca de 30 pessoas estavam na manifesta��o. A coordenadora do movimento dos caminhoneiros na Baixada Santista, S�nia Regina Branco, declarou que os manifestantes esperavam ser recebidos pelo governador Geraldo Alckmin.
O grupo protestava contra a Lei 12.619/12 – que regulamenta a profiss�o de motorista – e a cobran�a de tarifas para caminh�es por eixos, mesmo quando passam pela pra�a de ped�gio com os eixos suspensos. Eles tamb�m reivindicam redu��o de 50% na tarifa do ped�gio durante a madrugada e a diminui��o no pre�o do �leo diesel por meio de subs�dios.
Por volta das 11h, as ruas que ligam a C�nego Dom�nico Rangoni ao Porto de Santos – Avenida Augusto Barata (conhecida por Reta do Alemoa) e Rua do Adubo – estavam liberadas e o fluxo de caminh�es, normalizado.
Durante toda a paralisa��o, os acessos ao porto, que registra um fluxo de 9,5 mil caminh�es por dia, estiveram fechados. De acordo com a Companhia Docas do Estados de S�o Paulos (Codesp), o embarque e desembarque de cargas n�o foram prejudicados, pois o armazenamento de cont�ineres � feito, em m�dia, cinco dias antes. O embarque de produtos � granel, �nicos que poderiam ter sido afetados pelas 26 horas de paralisa��o, j� n�o vinha sendo feito por causa da chuva.
Os caminhoneiros fizeram o protesto contra a Lei 12.619/12 – que regulamenta a profiss�o de motorista – e a cobran�a de tarifas para caminh�es por eixos, mesmo quando passam pela pra�a de ped�gio com os eixos suspensos. Eles tamb�m reivindicavam redu��o de 50% na tarifa do ped�gio durante a madrugada e a diminui��o no pre�o do �leo diesel por meio de subs�dios.