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Estado de Minas

�ndice de Medo do Desemprego da CNI cresce 3,3%


postado em 02/07/2013 11:55 / atualizado em 02/07/2013 12:36

O �ndice de Medo do Desemprego (IMD) aumentou 3,3% em junho de 2013 na compara��o com mar�o de 2013. O dado est� presente na pesquisa "Term�metros da Sociedade Brasileira", divulgada nesta ter�a-feira, 02, pela Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI). Ainda assim, a entidade lembra que apesar de registrar aumento em junho, o medo do desemprego mant�m-se em patamar historicamente baixo. O �ndice encontra-se 4,6% abaixo do registrado em junho de 2012.

Mas a CNI adverte que mesmo com o aumento em junho, o �ndice de Medo do Desemprego est� 4,6% abaixo do registrado no mesmo m�s do ano passado. O medo do desemprego aumentou mais em junho na regi�o Norte/Centro-Oeste (considerada uma regi�o �nica pela pesquisa), onde cresceu 13,2%. No Nordeste, o �ndice caiu 1,1%. A pesquisa foi realizada com 2.002 pessoas em 143 munic�pios, entre os dias 8 e 11 de junho.


A CNI alerta tamb�m que o �ndice de Satisfa��o com a Vida (ISV) diminuiu 1,5% de mar�o para junho. Realizada trimestralmente, esta mais recente edi��o do estudo apontou hoje a terceira queda consecutiva no indicador sobre satisfa��o com a vida. A maior queda, de 5%, foi registrada entre os entrevistados que ganham mais de dez sal�rios m�nimos. A satisfa��o com a vida s� melhorou entre as pessoas que recebem at� um sal�rio m�nimo. Nessa faixa da popula��o, o �ndice aumentou 2,9% em junho na compara��o com mar�o.

A soma desse dois indicadores - IMD e ISV - leva � interpreta��o de que os brasileiros est�o mais preocupados com o emprego e menos satisfeitos com a vida. E brasileiros menos otimistas e temerosos com o futuro ficam cautelosos e travam o consumo, adverte a entidade. O economista da CNI Marcelo Azevedo afirma que o aumento do medo do desemprego e a queda na satisfa��o com a vida t�m impacto sobre a decis�o de compras do consumidor. "Com o �nimo menor, as pessoas podem reduzir as compras e isso dificultar� ainda mais a recupera��o da atividade econ�mica", analisa Azevedo.


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