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Estado de Minas

Bancos limitam cr�dito para comprar autom�vel


postado em 14/07/2013 10:55

Os brasileiros reduziram a depend�ncia do financiamento na aquisi��o de carros, especialmente novos, depois da farra do cr�dito nos anos de 2008, 2009 e 2010, que resultou no calote recorde de 7,2% dos contratos verificado h� um ano.

Com a melhora na renda familiar e mais exig�ncias dos bancos, os consumidores conseguem dar uma parcela maior como entrada e o valor que sobra para financiar diminui. O carro usado, agora trocado em menor intervalo de tempo por um mais novo, tamb�m ajuda a reduzir o valor a ser pago na renova��o.

De janeiro e maio deste ano, os bancos e financeiras emprestaram R$ 45,3 bilh�es para compra de ve�culos novos e usados, uma queda de 4% em rela��o ao mesmo per�odo de 2012, quando foram liberados R$ 47,2 bilh�es.

Em igual intervalo, as vendas de autom�veis e comerciais leves novos cresceram 8,9%, atingindo volume recorde de 1,4 milh�o de unidades. Os neg�cios com usados aumentaram 3,6%, para 3,67 milh�es de unidades, segundo dados da Federa��o Nacional da Distribui��o de Ve�culos Automotores (Fenabrave).

O prazo dos financiamentos baixou de 43 para 42 meses, em m�dia. Ofertas de credi�rio em 70 ou 80 presta��es desapareceram da pra�a. O m�ximo oferecido hoje s�o 60 meses, ainda assim em casos promocionais.

O presidente da Associa��o Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef), D�cio Carbonari de Almeida, explica que os bancos, especialmente aqueles ligados �s montadoras, t�m atra�do clientela com oferta de juro zero no financiamento. Em contrapartida, o valor da entrada � elevado, de cerca de 50% a 60% do pre�o do autom�vel.

"A entrada maior faz com que o valor financiado caia, por isso o total dos empr�stimos � menor", explica Almeida. Segundo a Anef, 54% das vendas de ve�culos s�o financiadas (53% via CDC e 1% via leasing), enquanto 38% s�o � vista, porcentuais similares aos de um ano atr�s.

O cons�rcio representa 8% da carteira e vem ganhando f�lego desde 2008, quando participava com 4%. Naquele ano, 60% dos carros eram financiados e 36% eram pagos � vista.


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