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Estado de Minas

C�lculos do BC apontam oferta potencial de m�o de obra

O indicador do IBGE, classificado como padr�o, indica tend�ncia de redu��o da ociosidade da m�o de obra, segundo o BC


postado em 12/08/2013 15:25 / atualizado em 12/08/2013 15:32

O Banco Central (BC) avalia que alguns indicadores alternativos para medir o desemprego no Pa�s, que incorporam grupos de trabalhadores exclu�dos da for�a de trabalho no indicador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), apontam a oferta potencial de m�o de obra, ou seja, restri��es menos acentuadas do que as sinalizadas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME). O resultado consta do Boletim Regional publicado na tarde desta segunda-feira.

O indicador do IBGE, classificado como padr�o, indica tend�ncia de redu��o da ociosidade da m�o de obra, segundo o BC. A metodologia, no entanto, desconsidera desempregados aqueles que gostariam de trabalhar e n�o procuraram emprego nas quatro semanas anteriores � data da pesquisa. Tamb�m inclui no contingente de empregados a parcela de trabalhadores subempregada.


O BC calculou tr�s indicadores alternativos. O primeiro acrescenta os desalentados. O segundo soma a esses �ltimos o restante da popula��o marginalmente ligada � Popula��o Economicamente Ativa (PEA). Por fim, a institui��o utiliza ainda indicador que acrescenta os trabalhadores com jornada parcial.

A institui��o conclui que, embora os quatro indicadores registrem trajet�ria semelhante, � poss�vel verificar que h� impacto residual do desalento sobre a taxa de desemprego, com a diferen�a m�dia entre as taxas associadas aos indicadores passando de 0,2 ponto porcentual, em 2003, para 0,03 ponto porcentual no per�odo de 12 meses encerrado em maio deste ano. Em rela��o �s duas �ltimas metodologias, a mudan�a � mais relevante.

Quando se considera a incorpora��o tamb�m do restante da popula��o marginalmente ligada � PEA, a diferen�a sobre o indicador padr�o cai de 3,9 pontos porcentuais, em m�dia, em 2003 para 2,6 pontos porcentuais em 2013. Ao somar os trabalhadores com jornada parcial, a diferen�a para a PME passa de 8,1 pontos porcentuais para 4,4 pontos porcentuais na mesma compara��o.


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