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Estado de Minas

IBC-Br refor�a avan�o do PIB no 2� trimestre, diz BRAM


postado em 15/08/2013 10:31 / atualizado em 15/08/2013 10:43

S�o Paulo, 15 - A alta do �ndice de Atividade Econ�mica do Banco Central (IBC-Br) de 0,89% no segundo trimestre, na margem, refor�a a avalia��o de que o Produto Interno Bruto (PIB) entre abril e junho deve ter crescido entre 0,9% e 1% ante os tr�s meses anteriores, afirmou ao Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, o economista-chefe da Bradesco Asset Management (BRAM), Fernando Honorato Barbosa. "H� uma boa indica��o de que o PIB no segundo trimestre deva ser influenciado por uma retomada importante da ind�stria e tamb�m de investimentos das empresas", destacou.

Na avalia��o de Barbosa, contudo, deve haver uma desacelera��o significativa do PIB no terceiro trimestre, j� que ele estima que a produ��o industrial deve apresentar uma queda forte em julho, entre 1,5% e 2%, na margem, depois de ter apresentado alta de 1,9% em junho ante maio, Ele projeta uma alta do PIB de 0,5% no per�odo, mas pondera que o n�mero ser� revisado logo para uma marca ao redor de 0,3%.

"A ind�stria e a Forma��o Bruta de Capital Fixo dever�o reduzir o ritmo no terceiro trimestre. Mas, mesmo assim, o PIB neste per�odo deve apresentar um resultado levemente positivo", apontou o economista-chefe da BRAM. Para o quarto trimestre, ele espera que o PIB deve ter uma recupera��o e subir entre 0,6% e 0,7%, tamb�m na margem.

De acordo com as proje��es de Barbosa, estes indicadores de atividade tendem a mostrar uma desacelera��o do ritmo do PIB do primeiro semestre para a segunda metade do ano, em termos anualizados. Entre janeiro e junho, ele espera uma alta de 2,9%, enquanto prev� uma eleva��o de 1,8% de julho a dezembro. Para ele, no entanto, essa redu��o de velocidade da demanda agregada n�o � aguda. "Redu��o dos indicadores de confian�a causam algum impacto de curto prazo, mas isso n�o significa que v�o provocar uma paralisa��o da economia", apontou.

O economista-chefe da BRAM estima que o PIB crescer� 2,1% neste ano. "Afinal, os �ndices de desemprego s�o bem positivos e h� uma evolu��o dos investimentos, como est� sendo indicada pelo BNDES, por exemplo", ponderou Barbosa.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (IBGE), Luciano Coutinho, manifestou no primeiro trimestre que o total de desembolsos da institui��o poderia repetir a marca de R$ 156 bilh�es registrada em 2012. Contudo, nesta semana ele destacou que o BNDES deve conceder de R$ 185 bilh�es a R$ 190 bilh�es neste ano, uma alta de pelo menos 18,5% em rela��o ao ano passado.


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