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Estado de Minas

Secret�rio minimiza queda da produ��o industrial e diz que PIB do trimestre � o que importa


postado em 03/09/2013 15:53

O secret�rio do Tesouro Nacional, Arno Augustin, minimizou o resultado da produ��o industrial, que teve queda de 2% entre junho e julho deste ano. O n�mero, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), foi interpretado por alguns analistas como indica��o de resultado negativo no terceiro trimestre do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e servi�os produzidos no pa�s).

Para o secret�rio, o que importa, agora, � o crescimento do PIB no segundo trimestre, que ficou em 1,5% , em rela��o ao trimestre anterior. Ele lembrou que o resultado indica uma recupera��o importante da economia brasileira, com o crescimento da produ��o industrial na compara��o feita em 12 meses.

“Portanto, do ponto de vista de m�dio e longo prazos, entendo que as bases para um retomada do crescimento econ�mico est�o lan�adas, e ela [retomada] vai ocorrer. Muito gente � mais ou menos otimista, e isso � normal. Mas o PIB recentemente informado mostra que come�a a dar resultado o trabalho de fundamentos que o Brasil vem fazendo para melhorar sua competitividade e ter um conjunto de est�mulos � produ��o”, disse o secret�rio ap�s audi�ncia na Comiss�o de Assunto Econ�micos do Senado.

Para a equipe econ�mica, esse crescimento vai se manter nos trimestres subsequentes, destacou Arno Augustin. De acordo com o secret�rio, � cedo para falar em PIB negativo no trimestre atual, que ainda n�o acabou. “Vamos avaliar o processo. Vamos avaliar os resultados no momento adequado, mas acho precipitado esse tipo de posicionamento.”

Em duas hora e meia de audi�ncia na Comiss�o de Assuntos Econ�micos, um dos assuntos abordados pelo secret�rio foi a d�vida p�blica, incluindo estados e munic�pios. Arno Augustin reiterou que o Brasil est� preparado para enfrentar as dificuldades do mercado financeiro internacional, que, entre outros pontos, t�m se traduzido na volatilidade do c�mbio e no receio de queda nos investimentos estrangeiros. Ele tamb�m apresentou n�meros para convencer os parlamentares de que a economia brasileira tem fundamentos s�lidos.


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