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Estado de Minas

Novo governo definir� rumos de Inovar-Auto, diz Pimentel


postado em 17/09/2013 19:31 / atualizado em 17/09/2013 20:57

O ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, Fernando Pimentel, rejeita uma sinaliza��o, neste momento, de que o regime especial de benef�cios para instala��es de empresas automobil�sticas estrangeiras no Pa�s seja prorrogado depois de 2017, quando expira. Segundo Pimentel, somente "� �poca" e "pelo governo que for eleito no ano que vem" � que a quest�o ser� decidida.

"O governo que for eleito no ano que vem vai avaliar, na �poca certa, se renova nas mesmas condi��es, se muda alguma coisa no regime ou se o regime deixa de ser necess�rio", declarou Pimentel sobre o Inovar-Auto. "Porque se as f�bricas que vierem pra c� tiverem o sucesso que est�o imaginando e que n�s desejamos, de repente, nem precisa mais de regime automotivo", emendou.

O ministro lembrou que "este � um regime de transi��o, usado quando voc� quer atrair um investimento, torn�-lo s�lido, torn�-lo permanente e, de repente, voc� pode avaliar que ele n�o � mais necess�rio. Mas isso vai ser feito ao seu tempo, l� em 2017".

As declara��es de Pimentel foram dadas depois de audi�ncia com a presidente Dilma Rousseff e o presidente mundial da Audi, Rupert Stadler. O ministro aproveitou para comemorar que a Audi � a nona f�brica de autom�veis que chega ao Brasil desde que o Inovar-Auto foi lan�ado. "Estamos muito satisfeitos. Isso mostra que o esfor�o que n�s fizemos foi bem-sucedido e as empresas est�o, de fato, vindo e, as que j� estavam aqui, expandindo suas atividades. O Inovar-Auto � o Programa de Incentivo � Inova��o Tecnol�gica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Ve�culos Automotores.

"O regime demonstrou que foi um sucesso e, o importante � que o Inovar-auto conseguiu seu objetivo, que era internalizar a produ��o de ve�culos em todos os segmentos no Brasil", afirmou. Na vis�o de Pimentel, "se n�o tiv�ssemos criado o regime, n�s estar�amos, provavelmente, com metade do nosso mercado ocupado por carros importados, o que n�o faz sentido em um pa�s que tem ind�stria automobil�stica instalada, antiga e s�lida, e que tem um mercado desse tamanho, o quarto mercado do mundo de autom�veis".


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