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Estado de Minas

Setor de franquias quer democratizar o sistema para a classe C

Em 2012 houve crescimento de 22% no setor em rela��o ao ano anterior


postado em 26/09/2013 18:52

O mercado brasileiro de franquias pretende investir, cada vez mais, na democratiza��o do sistema. Os financiamentos oferecidos pelos bancos oficiais e pelas ag�ncias de fomento estaduais, como a Caixa Econ�mica Federal, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste e a Ag�ncia de Fomento do Rio de Janeiro (AgeRio), que oferecem taxas de juros reduzidas, facilitam o acesso da classe C �s microfranquias.

A avalia��o � do presidente da Associa��o Brasileira de Franchising do Rio de Janeiro (ABRF-RJ), Beto Filho, em entrevista � Ag�ncia Brasil, ao participar da cerim�nia de abertura da 7ª Feira Rio Franchising Business, no Riocentro. “Ela pode se habilitar, porque n�s temos franquias a partir de R$ 10 mil”. Segundo ele, o franchising diminui o risco de investimento dos bancos, abrindo a possibilidade para que muita gente ingresse nesse mercado.

O setor de microfranquias nacional cresceu 22% em 2012, em rela��o ao ano anterior, passando de R$ 3,7 bilh�es para R$ 4,5 bilh�es. O n�mero de redes cresceu 10%, de 336 para 368, enquanto o total de unidades evoluiu de 12.561 para 13.352, com expans�o de 6%. “E vai crescer mais, porque � onde tem a possibilidade de haver maior n�mero de franqueados, de pessoas com menor renda poderem virar um franqueado empreendedor”, disse.

O Brasil subiu uma posi��o no ranking mundial, ocupando a terceira coloca��o, atr�s da China e dos Estados Unidos, gra�as ao crescimento de 19,4% observado no n�mero de redes. Elas somaram 2.426, no ano passado, contra 2.031 redes existentes no ano anterior. O n�mero de unidades de franquia subiu 12,3% no per�odo, com um total de 104.543. O faturamento tamb�m aumentou 16,2% em 2012, em rela��o a 2011, de acordo com dados da Associa��o Brasileira de Franchising (ABF), atingindo R$ 103,2 bilh�es.

Para este ano, a meta �, pelo menos, repetir o crescimento observado em 2012. “Pelas proje��es, a gente est� muito pr�ximo de finalizar o ano acima de dois d�gitos e repetindo o aumento do ano passado”, declarou Beto Filho.

Durante a 7ª Rio Franchising Business, que se estende at� s�bado (28), ser�o debatidos os rumos do mercado de franquias no pa�s. O presidente da ABF-RJ informou que a expans�o observada no ano passado repercute na gera��o de empregos no pa�s. “Hoje, n�s temos mais de 3 milh�es de pessoas ligadas ao sistema de franquia”. O segmento criou no ano passado 103 mil novos postos de trabalho diretos, com aumento de 12,3%, resultando em mais de 3,7 milh�es de empregos indiretos. Para 2013, a estimativa da ABF � elevar em 11% a cria��o de postos de trabalho.

Na opini�o de Beto Filho, em situa��es de crise, o setor � o �ltimo a ser afetado e o primeiro a sair da crise. Outro fato curioso que ocorre nesse segmento � que, “normalmente, 95% das pessoas que adquirem franquias s�o ex-funcion�rios. Eles liberam uma vaga onde trabalhavam, viram empreendedores e passam a ser empregadores”. Ele considera muito importante esse movimento do empregador social causado pelo franchising.

Depois de S�o Paulo, o estado do Rio de Janeiro � o segundo maior mercado de franquias no Brasil. “Proporcionalmente ao n�mero de munic�pios, o resultado � muito parecido. Porque S�o Paulo tem muito mais cidades que o Rio. Em n�mero de marcas e de faturamento, � muito proporcional ao tamanho”, disse. Os dados revelam que o Rio de Janeiro cresceu 17,7% em termos de faturamento, em 2012, e 17% em n�mero de redes. O estado do Rio representa, atualmente, 12,6% do sistema de franquias nacional.


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