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Estado de Minas

Opera��es banc�rias com celular e tablet crescem 335%


postado em 10/10/2013 19:55 / atualizado em 10/10/2013 20:16

Telefones celulares e tablets ganham espa�o como meio de relacionamento dos bancos com os clientes. Pesquisa do Banco Central (BC) mostra que o n�mero de opera��es feitas por meio de aplicativos em celulares e tablets cresceu 335% em 2012 em rela��o a 2011. Esses aparelhos ainda respondem por apenas 2% dessas transa��es, mas s�o o canal de atendimento que mais cresce hoje no Pa�s.

A internet, que desde 2010 � o principal meio de relacionamento com os bancos, avan�ou 8,6% em rela��o a 2011 e respondeu por 37% das opera��es. A procura por ag�ncias e caixas eletr�nicos, por outro lado, seguiu em queda. Os clientes tamb�m t�m recorrido cada vez mais a estabelecimentos conveniados, como lot�ricas e farm�cias.

Dada a evolu��o das tecnologias de relacionamento entre cliente e bancos, o Banco Central (BC) ganhou mais poderes para regular o mercado de cart�es e as tecnologias em desenvolvimento para transa��es entre celulares, por exemplo. As novas regras foram sancionadas nesta quarta-feira, 9, pela presidente Dilma Rousseff, mas ainda dependem de regulamenta��o do Conselho Monet�rio Nacional (CMN). De acordo com o BC, as mudan�as contribuir�o para aumentar a competi��o e reduzir custos.

Os clientes usam os telefones m�veis, em geral, apenas para consultas banc�rias. Segundo o BC, 98% dos acessos n�o envolveram opera��es financeiras em 2012, apesar de os bancos oferecerem aplicativos com v�rias op��es de servi�os desse tipo. O pagamento de contas, por exemplo, cresceu em ritmo inferior ao aumento do total de opera��es por meio desse canal. Na internet, pelo contr�rio, as opera��es financeiras ganham espa�o a cada ano e j� representam 25% do total, com destaque para pagamentos e transfer�ncias.


O levantamento tamb�m mostra que o uso de ag�ncias e caixas eletr�nicos caiu 1% em rela��o a 2011. As duas modalidades responderam, respectivamente, por 25% e 26% das transa��es. No primeiro caso, o destaque foi a queda de 12% no pagamento de contas nos estabelecimentos banc�rios. As ag�ncias perdem esse mercado para correspondentes, como lot�ricas, farm�cias e supermercados, l�deres nesse tipo de servi�o.

Os n�meros do BC mostram que mais da metade dos clientes que foram aos bancos procuravam servi�os que n�o envolviam opera��es financeiras, o que inclui abertura de conta e solu��o de dificuldades, por exemplo. Em rela��o aos caixas autom�ticos, houve redu��o no n�mero de saques, consultas e dep�sitos, opera��es que respondem por 83% do total. A institui��o ressalta tamb�m que n�o houve aumento significativo no n�mero de m�quinas dispon�veis ao p�blico. Em alguns locais, como no Estado de S�o Paulo, por exemplo, houve at� redu��o.

Em termos de atendimento presencial, os correspondentes banc�rios registraram aumento de apenas 4% nas transa��es em 2012. Com isso, tiveram pequena queda de participa��o, para 9% do total. Estabelecimentos conveniados como lot�ricas e farm�cias verificaram aumento de 14% no pagamento de contas, maior porcentual entre todos os canais de atendimento. Na compara��o com 2010, internet e aparelhos m�veis s�o os �nicos meios de atendimento que aumentaram a participa��o no total. Juntos, passaram a responder por quase 40% das transa��es banc�rias, ante 34% dois anos antes.

Cheque


O BC anunciou ainda que houve queda de 9,5% no uso do cheque em rela��o a 2011, considerando a quantidade. O valor das transa��es subiu apenas 2%. Opera��es de d�bito direto e transfer�ncias cresceram, respectivamente, 5% e 7% na mesma compara��o. O n�mero de cart�es de cr�dito em uso caiu 1,5%, enquanto o de d�bito avan�ou 14%. Em quantidade de transa��es, as duas modalidades de cart�o cresceram 17%.


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