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Estado de Minas

Banc�rios voltam ao trabalho ap�s 23 dias de greve

Em ag�ncias da Caixa, funcion�rios fazem triagem nas filas para tentar agilizar o atendimento


postado em 14/10/2013 11:13 / atualizado em 14/10/2013 12:35

Em Belo Horizonte, a procura é mais intensa nas agências da Caixa Econômica(foto: Maria Tereza Correia/EM/D.A Press)
Em Belo Horizonte, a procura � mais intensa nas ag�ncias da Caixa Econ�mica (foto: Maria Tereza Correia/EM/D.A Press)
Os banc�rios retornaram nesta segunda-feira ao trabalho ap�s 23 dias de bra�os cruzados, tornando a greve a mais longa desde 2004, quando a paralisa��o foi de 29 dias. Em Belo Horizonte, o movimento � mais intenso nas ag�ncias da Caixa Econ�mica, onde tamb�m s�o realizados financiamentos de im�veis e programas sociais do governo como Bolsa Fam�lia, Minha Casa Melhor, seguro-desemprego e PIS.

Segundo o presidente do Sindicato dos Banc�rios de BH e Regi�o, Clot�rio Cardoso, os funcion�rios fazem triagem nas filas para tentar agilizar o atendimento. “Existe a possibilidade de estendermos em uma hora a dura��o dos trabalhos internos, mas isso s� ser� decidido depois que a categoria assinar um acordo nos pr�ximos 10 dias. Vai depender tamb�m da demanda e de cada gerente, mas a procura deve normalizar na quarta e quinta-feira”, disse.

A greve dos banc�rios chegou ao fim na �ltima sexta-feira, em assembleia realizada entre os trabalhadores na sede do sindicato na capital. A Federa��o Nacional dos Bancos (Fenaban) fez uma nova proposta aos trabalhadores na madrugada de sexta-feira, elevando de 6,1% para 8% o reajuste dos sal�rios dos banc�rios, com aumento real de 1,82%.

A proposta enviada ao Comando Nacional dos Banc�rios foi aprovada pela categoria. A proposta da Fenaban tamb�m prev� para os pisos salariais ajuste de 8,5% com ganho real de 2,29%, al�m do vale, cultura de R$ 50 que passar� a integrar a lista de benef�cios dos trabalhadores, 10% sobre o valor fixo da regra b�sica e sobre o teto da parcela adicional da Participa��o nos Lucros e Resultados (PLR) e eleva��o de 2% para 2,2% do lucro l�quido a ser distribu�do linearmente na parcela adicional da PLR.


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