(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Setor t�xtil quer participar do Minha Casa Melhor

Pelo projeto do setor t�xtil, do limite de R$ 5 mil oferecido para os mutu�rios do Minha Casa, Minha Vida no cart�o da Caixa, R$ 1,3 mil seria destinado a 39 itens


postado em 31/10/2013 15:37 / atualizado em 31/10/2013 15:05

A Associa��o Brasileira da Ind�stria T�xtil e de Confec��o (Abit) quer a inclus�o de produtos de cama, mesa e banho, numa esp�cie de "kit enxoval" ou "kit t�xtil", no rol de itens financi�veis no programa Minha Casa Melhor, que oferece cr�dito a mutu�rios do programa Minha Casa, Minha Vida. A proposta foi feita ao governo h� cerca de dois meses.

Na reuni�o do conselho da Abit, nesta quinta-feira, 31, no Rio, o presidente da Ag�ncia Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Mauro Borges Lemos, informou que a ideia est� em an�lise pelo governo. Segundo o presidente da Abit, Aguinaldo Diniz Filho, a proposta pode ampliar em 10%, ou em R$ 1,5 bilh�o, o faturamento anual do segmento de cama, mesa e banho.

Pelo projeto do setor t�xtil, do limite de R$ 5 mil oferecido para os mutu�rios do Minha Casa, Minha Vida no cart�o da Caixa, R$ 1,3 mil seria destinado a 39 itens de cama, mesa e banho, a� inclu�dos len��is, toalhas de banho e mesa, carpetes, edredons, cobertores etc. "Esse kit � melhor para uma fam�lia", disse Diniz a jornalistas num intervalo da reuni�o da Abit.


O pressuposto � que, para as fam�lias inclu�das no Minha Casa, Minha Vida, esses produtos seriam mais urgentes que eletrodom�sticos e eletroeletr�nicos, como "tablet ou forno eletr�nico". "A gente tem um pleito de pagamento de 48 meses, com juros baixos, semelhantes ao do Minha Casa Melhor, em lojas coordenadas, e que, absolutamente, n�o sejam produtos chineses", completou o presidente da Abit.

Ao lado da amplia��o do escopo do Minha Casa Melhor, a prioridade da Abit para 2014 � a aprova��o do Regime Tribut�rio Competitivo para a Confec��o (RTCC), tamb�m apresentada ao governo federal no primeiro semestre. Nesse caso, a proposta � a al�quota m�dia dos tributos federais sobre o segmento de confec��o (a "ponta" da cadeia t�xtil) passar de 18% - 20% para 5% - 6%. O regime poderia at� ser tempor�rio.

"A gente tem tanta confian�a que, se o governo desse um per�odo de tr�s anos, cinco anos, ele vai sentir que vai arrecadar mais, vai gerar mais impostos e que vai gerar mais riqueza para o Pa�s, em todo o Brasil, pela capilaridade da ind�stria t�xtil", resumiu Diniz Filho.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)