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Estado de Minas

Pre�os ao produtor desaceleram IGP-M na 2� pr�via


postado em 19/11/2013 09:03

A desacelera��o no �ndice de Pre�os ao Produtor Amplo (IPA) foi o que permitiu uma taxa menor na segunda pr�via do IGP-M, divulgada nesta ter�a-feira, 19, pela Funda��o Getulio Vargas (FGV). O IPA-M ficou em 0,22%, contra alta de 1,20% em igual pr�via de outubro, puxado por defla��es nos bens finais e nos bens intermedi�rios. Apesar disso, itens como o tomate continuam impedindo um recuo ainda mais intenso, com alta de 17,63%, contra 5,04% na apura��o pr�via de outubro.

Entre os bens finais, que tiveram queda de 0,13%, a principal contribui��o veio do grupo de alimentos processados, cuja alta passou de 2,68% na segunda pr�via de outubro para 0,54% na pr�via divulgada hoje. Nos bens intermedi�rios, que registraram recuo de 0,09%, o destaque ficou com os materiais e componentes para manufatura, que subiu 0,10%, ap�s apresentar taxa de 1,28%. As mat�rias-primas brutas, apesar de registrarem alta de 0,98%, sobem em ritmo menor em rela��o �s apura��es anteriores. Na segunda pr�via de outubro, a taxa ficu em 1,87%. Contribu�ram para esse movimento min�rio de ferro (6,77% para 2,64%), bovinos (3,41% para 0,64%) e aves (3,50% para -0,69%).

Em sentido oposto, voltaram a registrar acelera��o a soja em gr�o (0,45% para 1,76%), o milho em gr�o (-2,17% para 0,86%) e o leite in natura (0,69% para 1,50%). No �ndice de Pre�os ao Consumidor (IPC-M), a alta de 0,55% na segunda pr�via de novembro, ante 0,36% em igual per�odo do m�s anterior, se deve � acelera��o no grupo alimenta��o (de 0,38% para 0,78%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item hortali�as e legumes, cuja taxa passou de -8,10% para 2,32%. S� o tomate, no �mbito do IPC, subiu 13,65%, contra 3,58% em outubro.

Tamb�m aceleraram na segunda pr�via de outubro os grupos habita��o (0,52% para 0,70%), transportes (-0,03% para 0,12%), despesas diversas (0,12% para 0,75%), sa�de e cuidados pessoais (0,39% para 0,54%) e comunica��o (0,32% para 0,66%). Com reajustes em seus pre�os nas �ltimas semanas em alguns locais, tarifa de eletricidade residencial subiu 1,86%, contra queda de 0,04% em outubro, enquanto os cigarros passaram da estabilidade a alta de 1,05% na segunda pr�via de novembro.

Em contrapartida, desaceleraram os grupos vestu�rio (0,91% para 0,43%) e educa��o, leitura e recrea��o (0,37% para 0,27%). O �ndice Nacional de Custo da Constru��o (INCC) apresentou, na segunda pr�via de novembro, alta de 0,27%, inferior aos 0,31% observado em igual per�odo no m�s de outubro. O �ndice relativo a materiais, equipamentos e servi�os subiu 0,37%. No m�s anterior, a taxa foi de 0,64%. O �ndice que representa o custo da m�o de obra registrou alta de 0,18%. No m�s anterior, este �ndice ficou est�vel.


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