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Estado de Minas

Diretor da Fiesp n�o v� melhora para ind�stria neste ano


postado em 28/11/2013 17:04

O diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econ�micos (Depecon) da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), Paulo Francini, afirmou nesta quinta-feira, 28, que a "lufada de otimismo" percebida no come�o de 2013 perdeu for�a ao longo dos meses. "Eu diria que o desempenho da economia brasileira est� vindo de frustra��o em frustra��o e 2013 vai ficar no passado como um ano n�o agrad�vel de ser lembrado", disse em nota, ao analisar os dados do Indicador de N�vel de Atividade (INA) da ind�stria paulista do m�s de outubro, divulgados nesta tarde pela Fiesp.

O INA apontou queda de 0,4% da atividade industrial de S�o Paulo em outubro na compara��o com setembro, na s�rie com ajuste sazonal. "N�o esperamos que exista recupera��o ou melhoria para a ind�stria de transforma��o nos dois �ltimos meses do ano", revelou Francini. Segundo ele, o setor manufatureiro paulista deve encerrar 2013 com taxa positiva de 2,5%. A cifra, no entanto, n�o compensa as perdas registradas em 2012, quando a produ��o registrou baixa de 4,1%.

Quase todas as vari�veis consideradas no �ndice da Fiesp recuaram na leitura mensal. Segundo a federa��o, a baixa do INA foi motivada por varia��es negativas em componentes como Total de Horas Trabalhadas na Produ��o (-0,2%) e Total de Vendas Reais (-1,2%).

Francini chamou a aten��o ainda para o indicador que mede a percep��o dos empres�rios paulistas com rela��o ao cen�rio econ�mico. De acordo com o Sensor, divulgado tamb�m nesta quinta pela Fiesp, a percep��o geral em novembro, de 47,4 pontos, � a pior desde dezembro de 2012 (quando o item registrou 45 pontos). "O Sensor indica para n�o termos esperan�as", disse Francini.

Setores

Conforme a Fiesp, a queda mais expressiva da ind�stria no m�s de outubro ocorreu no setor de M�veis. O desempenho desse segmento caiu 4,9% ante setembro, influenciado principalmente pela redu��o de 8,3% do total de vendas reais.

Na contram�o, a ind�stria de Minerais n�o Met�licos teve ganhos de 2,4% em outubro. Contudo, Francini ponderou que os diferentes segmentos da ind�stria se movimentam em conjunto para uma determinada tend�ncia e "poucos fogem dessa nuvem".


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