O otimismo do com�rcio de Belo Horizonte com as vendas motivadas pelo Natal sofreu dr�stica queda em rela��o ao cen�rio de 2012, �s v�speras da melhor data de faturamento nas lojas. O universo de empres�rios que esperam o mesmo n�vel dos neg�cios ou melhora de receita frente ao per�odo natalino do ano passado alcan�a 74,1%, de acordo com pesquisa feita entre 23 de outubro e 27 de novembro pela Federa��o do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo de Minas Gerais (Fecom�rcio MG). Foram ouvidos 135 empres�rios. Em 2012, a esperan�a de ver vendas iguais ou melhores na compara��o com o per�odo anterior foi observada entre 96% dos entrevistados, na passagem de setembro para outubro.
Apesar da baixa de 22 pontos percentuais entre os dois levantamentos, o com�rcio de BH ainda mostra perspectivas mais animadoras que a m�dia do setor no estado, com base em outra pesquisa divulgada ontem pela Fecom�rcio MG, que avaliou pela primeira vez o humor das empresas em rela��o ao Natal em cinco regi�es do estado: Central, Sul, Tri�ngulo Mineiro/Alto Parana�ba, Vale do Jequitinhonha/Mucuri e Noroeste. Entre 371 empresas ouvidas, 70,9% acreditam que as vendas ser�o boas ou iguais �s do ano passado. No outro extremo, a perspectiva de faturar menos que em 2012 domina para 60% das empresas consultadas no Noroeste mineiro.
Diante dos resultados, a Fecom�rcio MG optou pelo ambiente de neg�cios mais conservador, de vendas estagnadas em compara��o aos neg�cios do Natal de 2012. A previs�o � coerente com o esfriamento da economia e o aumento da taxa b�sica de juros, a Selic, que remunera os t�tulos p�blicos no mercado financeiro e serve de refer�ncia para as negocia��es nos bancos e no com�rcio, informou Gabriel de Andrade Ivo, economista-chefe da Fecom�rcio MG. “A expectativa do setor no ano passado era muito melhor, de fato, e 2012 terminou com juros de 7,25% (ao ano), uma taxa bem inferior � atual (10% ao ano).”
O custo mais alto do cr�dito preocupa o com�rcio n�o sem raz�o. Segundo a pesquisa com as empresas de Minas, mais de 72% indicaram o cart�o de cr�dito na modalidade parcelada como a forma predominante de pagamento. Na capital mineira, 70% das vendas s�o faturadas a prazo e desse percentual 80% se devem ao chamado dinheiro de pl�stico.
O principal motivo do otimismo apurado nas pesquisas da Fecom�rcio MG, mesmo que mais moderado que no ano anterior, est� na cren�a das empresas de que � melhor a situa��o financeira do consumidor, de acordo com 16,5% do total dos entrevistados. A express�o se refere � sa�de do or�amento das fam�lias. H� apostas tamb�m nas estrat�gias internas de atendimento, a exemplo da empresa Brinkel, de BH, especializada na venda de brinquedos. Seu propriet�rio, Altair de Rezende, trabalha com proje��o de aumento de 8% das vendas, embaladas por uma loja de compras virtuais, que foi turbinada desde julho, e o refor�o de uma oferta j� variada de produtos que alcan�a 7 mil itens.
Apesar da baixa de 22 pontos percentuais entre os dois levantamentos, o com�rcio de BH ainda mostra perspectivas mais animadoras que a m�dia do setor no estado, com base em outra pesquisa divulgada ontem pela Fecom�rcio MG, que avaliou pela primeira vez o humor das empresas em rela��o ao Natal em cinco regi�es do estado: Central, Sul, Tri�ngulo Mineiro/Alto Parana�ba, Vale do Jequitinhonha/Mucuri e Noroeste. Entre 371 empresas ouvidas, 70,9% acreditam que as vendas ser�o boas ou iguais �s do ano passado. No outro extremo, a perspectiva de faturar menos que em 2012 domina para 60% das empresas consultadas no Noroeste mineiro.
Diante dos resultados, a Fecom�rcio MG optou pelo ambiente de neg�cios mais conservador, de vendas estagnadas em compara��o aos neg�cios do Natal de 2012. A previs�o � coerente com o esfriamento da economia e o aumento da taxa b�sica de juros, a Selic, que remunera os t�tulos p�blicos no mercado financeiro e serve de refer�ncia para as negocia��es nos bancos e no com�rcio, informou Gabriel de Andrade Ivo, economista-chefe da Fecom�rcio MG. “A expectativa do setor no ano passado era muito melhor, de fato, e 2012 terminou com juros de 7,25% (ao ano), uma taxa bem inferior � atual (10% ao ano).”
O custo mais alto do cr�dito preocupa o com�rcio n�o sem raz�o. Segundo a pesquisa com as empresas de Minas, mais de 72% indicaram o cart�o de cr�dito na modalidade parcelada como a forma predominante de pagamento. Na capital mineira, 70% das vendas s�o faturadas a prazo e desse percentual 80% se devem ao chamado dinheiro de pl�stico.
O principal motivo do otimismo apurado nas pesquisas da Fecom�rcio MG, mesmo que mais moderado que no ano anterior, est� na cren�a das empresas de que � melhor a situa��o financeira do consumidor, de acordo com 16,5% do total dos entrevistados. A express�o se refere � sa�de do or�amento das fam�lias. H� apostas tamb�m nas estrat�gias internas de atendimento, a exemplo da empresa Brinkel, de BH, especializada na venda de brinquedos. Seu propriet�rio, Altair de Rezende, trabalha com proje��o de aumento de 8% das vendas, embaladas por uma loja de compras virtuais, que foi turbinada desde julho, e o refor�o de uma oferta j� variada de produtos que alcan�a 7 mil itens.