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Estado de Minas

Tombini diz que h� incerteza sobre rea��o da infla��o � alta da Selic


postado em 10/12/2013 12:40 / atualizado em 10/12/2013 14:38

H� alguma incerteza sobre a intensidade com que a infla��o ir� reagir �s eleva��es da taxa b�sica de juros, a Selic, feitas este ano, pelo Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do Banco Central (BC). A avalia��o � do presidente do BC, Alexandre Tombini, em audi�ncia na Comiss�o de Assuntos Econ�micos do Senado.

Tombini refor�ou o que est� na ata da �ltima reuni�o do Copom: as eleva��es da Selic s�o defasadas, ou seja, levam tempo para aparecer. O presidente do BC disse que, entre junho e novembro, a infla��o entrou em trajet�ria de queda.

Ele destacou ainda a import�ncia da atua��o do BC para evitar a alta da infla��o. “Entendo que taxas de infla��o elevadas geram distor��es que levam a aumentos dos riscos, deprimem os investimentos e comprometem a sustentabilidade do crescimento”, disse.


Na condu��o da pol�tica monet�ria, o objetivo do BC � atingir a meta de infla��o, que tem como centro 4,5%, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo � conter a demanda aquecida: isto gera reflexos nos pre�os j� que os juros mais altos encarecem o cr�dito e estimulam a poupan�a. Neste ano, a Selic foi elevada seis vezes seguidas e est� atualmente em 10% ao ano.

Na audi�ncia, Tombini voltou a dizer que manter� no pr�ximo ano o programa de interven��es no mercado de c�mbio, com ajustes. “Em 2014, o Banco Central n�o sair� de cena”, disse.


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